No Estadão Online:
O Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiu na madrugada desta quarta-feira, 4, as fazendas Maria Bonita e Rio Vermelho, localizadas nos municípios de Sapucaia e Xinguara, no sul do Pará. Cem homens armados e encapuzados derrubaram e queimaram casas, expulsaram empregados e atearam fogo em tratores, além de roubar gado. Mulheres, crianças e idosos tiveram de fugir para não ser espancados.
Um avião com três mulheres e três crianças, expulsas pelo MST, caiu logo depois de decolar de uma das fazendas invadidas. As seis nada sofreram, mas o comandante e o piloto ficaram feridos e estão internados em um hospital da região.
A Delegacia de Conflitos Agrários abriu inquérito para apurar os atos de vandalismo. Os policiais e a imprensa tiveram dificuldades para chegar às propriedades. O MST bloqueou a rodovia PA-150 em três pontos, afirmando que a ação foi um protesto contra a morosidade da reforma agrária no Estado.
O gerente da fazenda Maria Bonita, Oscar Boller, contou que os invasores surpreenderam a todos, chegando ao local durante a madrugada. Entraram nas casas dos funcionários, que dormiam, gritando que todos deveriam sair imediatamente. Em seguida, passaram a destruir as casas e os currais, usando tratores da própria fazenda, que em seguida foram incendiados.
A polícia constatou danos também na fazenda Rio Vermelho. Uma vila de casas, onde moravam 30 empregados, foi incendiada. Segundo os empregados da fazenda, cerca de 50 homens do MST participaram da ação.
A coordenadora estadual do MST, Maria Raimunda Cézar, afirmou que a ocupação foi apenas para “protestar contra a presença de escolta armada” na área. E negou que casas e tratores tivessem sido destruídos.
O Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiu na madrugada desta quarta-feira, 4, as fazendas Maria Bonita e Rio Vermelho, localizadas nos municípios de Sapucaia e Xinguara, no sul do Pará. Cem homens armados e encapuzados derrubaram e queimaram casas, expulsaram empregados e atearam fogo em tratores, além de roubar gado. Mulheres, crianças e idosos tiveram de fugir para não ser espancados.
Um avião com três mulheres e três crianças, expulsas pelo MST, caiu logo depois de decolar de uma das fazendas invadidas. As seis nada sofreram, mas o comandante e o piloto ficaram feridos e estão internados em um hospital da região.
A Delegacia de Conflitos Agrários abriu inquérito para apurar os atos de vandalismo. Os policiais e a imprensa tiveram dificuldades para chegar às propriedades. O MST bloqueou a rodovia PA-150 em três pontos, afirmando que a ação foi um protesto contra a morosidade da reforma agrária no Estado.
O gerente da fazenda Maria Bonita, Oscar Boller, contou que os invasores surpreenderam a todos, chegando ao local durante a madrugada. Entraram nas casas dos funcionários, que dormiam, gritando que todos deveriam sair imediatamente. Em seguida, passaram a destruir as casas e os currais, usando tratores da própria fazenda, que em seguida foram incendiados.
A polícia constatou danos também na fazenda Rio Vermelho. Uma vila de casas, onde moravam 30 empregados, foi incendiada. Segundo os empregados da fazenda, cerca de 50 homens do MST participaram da ação.
A coordenadora estadual do MST, Maria Raimunda Cézar, afirmou que a ocupação foi apenas para “protestar contra a presença de escolta armada” na área. E negou que casas e tratores tivessem sido destruídos.
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