O presidente dos EUA, Barack Obama, propôs nesta quarta-feira (17) o que chamou de a mais ampla reforma da regulação financeira desde a Grande Depressão nos anos 1930, segundo o texto de uma declaração publicado pela Casa Branca. "Não escolhemos a forma com que esta crise se declarou, mas temos opções sobre o legado que esta crise nos deixa", afirmou Obama."Em consequência, hoje, minha administração propõe uma vasta reforma do sistema regulatório financeiro, uma transformação em uma escala que não se via desde as reformas que se seguiram à Grande Depressão", acrescentou.O plano ainda será discutido pelo Congresso dos Estados Unidos.
De acordo com o plano, a medida de maior importância será o aumento da autoridade de supervisão e regulação do Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sobre o setor financeiro, com o intuito de evitar uma repetição da crise nos mercados bancário e de capitais do ano passado.
As propostas, detalhadas em documento divulgado pelo Departamento do Tesouro, incluem a criação de um conselho dos reguladores financeiros, a criação de um Supervisor Nacional de Bancos, e de uma agência para proteger os consumidores de práticas abusivas do setor.O documento divide a proposta em cinco objetivos: promover a supervisão e regulação robusta das entidades financeiras; estabelecer uma supervisão compreensível dos mercados financeiros; proteger consumidores e investidores de abusos financeiros; prover o governo das ferramentas necessárias para lidar com crises financeiras; e aumentar os padrões regulatórios internacionais e a cooperação internacional.
De acordo com o plano, a medida de maior importância será o aumento da autoridade de supervisão e regulação do Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sobre o setor financeiro, com o intuito de evitar uma repetição da crise nos mercados bancário e de capitais do ano passado.
As propostas, detalhadas em documento divulgado pelo Departamento do Tesouro, incluem a criação de um conselho dos reguladores financeiros, a criação de um Supervisor Nacional de Bancos, e de uma agência para proteger os consumidores de práticas abusivas do setor.O documento divide a proposta em cinco objetivos: promover a supervisão e regulação robusta das entidades financeiras; estabelecer uma supervisão compreensível dos mercados financeiros; proteger consumidores e investidores de abusos financeiros; prover o governo das ferramentas necessárias para lidar com crises financeiras; e aumentar os padrões regulatórios internacionais e a cooperação internacional.
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