A Caixa vai abrir em Caracas (Venezuela) sua primeira filial no exterior, para financiar obras e programas do semi-ditador Hugo Chávez e transferir tecnologia em informática, muito embora tenha um dos sistemas mais atrasados da rede bancária brasileira. O cabide da Caixa será chefiado pelo gaúcho Álvaro Hall, petista radical ligado ao ministro Tarso Genro (Justiça), que nem fala a língua local, diz fonte da Caixa. Prometida por Lula a Chávez no recente encontro de Salvador, a filial em Caracas tem tratamento “sigiloso” na Caixa. Deve ser por vergonha. Como na Bolívia, que surrupiou a refinaria da Petrobras, e Equador, que dá beiço no BNDES, o prejuízo da Caixa na Venezuela é garantido.
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