O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), assinou e encaminhou hoje à Assembleia Legislativa projeto de lei que institui novos valores para os pisos salariais do Estado. Pela proposta, a primeira faixa do piso regional de São Paulo terá um aumento de 12,22% e passará de R$ 450 para R$ 505.
O reajuste proposto por Serra é superior ao último aumento do salário mínimo federal, que passou de R$ 415 para R$ 465, representando um aumento de 11,29%.
Pela proposta de Serra, o piso regional de São Paulo é dividido em três faixas salariais. Na primeira faixa estão trabalhadores domésticos, rurais, serventes, pescadores, motoboys, entre outros.
A segunda faixa, que inclui cabeleireiros, manicures e carteiros, sobe de R$ 475 para R$ 530 --um aumento de 11,57%.
A terceira inclui administradores agropecuários, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transporte, entre outros, que passam a ter como piso R$ 545 frente aos atuais R$ 505 --aumento de 7,92%.
"São aumentos responsáveis, que podem ser absorvidos pela economia paulista, defendendo a renda sem causar desempregos", disse Serra.
O secretário estadual de Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, afirmou que os aumentos foram calculados com base na inflação e no PIB de 2007. Segundo ele, é preciso ter cautela por causa do atual momento da economia. "Tem que tomar cuidado para não gerar desemprego e/ou informalidade", disse o secretário.
O evento foi acompanhado por representantes de quatro centrais sindicais, que, segundo o governador, aprovaram o reajuste.
De acordo com o presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, o aumento foi superior a qualquer acordo obtido por categoria em 2008.
O projeto agora segue para aprovação na Assembleia Legislativa de São Paulo, e a expectativa de Serra é que seja aprovado em março e passe a vigorar em abril.
O reajuste proposto por Serra é superior ao último aumento do salário mínimo federal, que passou de R$ 415 para R$ 465, representando um aumento de 11,29%.
Pela proposta de Serra, o piso regional de São Paulo é dividido em três faixas salariais. Na primeira faixa estão trabalhadores domésticos, rurais, serventes, pescadores, motoboys, entre outros.
A segunda faixa, que inclui cabeleireiros, manicures e carteiros, sobe de R$ 475 para R$ 530 --um aumento de 11,57%.
A terceira inclui administradores agropecuários, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transporte, entre outros, que passam a ter como piso R$ 545 frente aos atuais R$ 505 --aumento de 7,92%.
"São aumentos responsáveis, que podem ser absorvidos pela economia paulista, defendendo a renda sem causar desempregos", disse Serra.
O secretário estadual de Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, afirmou que os aumentos foram calculados com base na inflação e no PIB de 2007. Segundo ele, é preciso ter cautela por causa do atual momento da economia. "Tem que tomar cuidado para não gerar desemprego e/ou informalidade", disse o secretário.
O evento foi acompanhado por representantes de quatro centrais sindicais, que, segundo o governador, aprovaram o reajuste.
De acordo com o presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, o aumento foi superior a qualquer acordo obtido por categoria em 2008.
O projeto agora segue para aprovação na Assembleia Legislativa de São Paulo, e a expectativa de Serra é que seja aprovado em março e passe a vigorar em abril.
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