O presidente francês, Nicolas Sarkozy, informou nesta quarta-feira, segundo a imprensa francesa, propostas de diminuição temporária de impostos e incremento de benefícios sociais de até 2,65 bilhões de euros (cerca de US$ 3,3 bilhões) para ajudar as famílias francesas de classe média a enfrentar a crise econômica.
Sarkozy também disse que apoia uma proposta sindical para criar um fundo de 3 bilhões de euros para requalificação profissional, admitindo que o Governo Francês deverá assumir metade dos dispêndios.
O conjunto de medidas, denominado de medidas sociais foi revelado durante reunião com líderes sindicais no Palácio do Eliseu, sede da presidência.
Sarkozy também disse que apoia uma proposta sindical para criar um fundo de 3 bilhões de euros para requalificação profissional, admitindo que o Governo Francês deverá assumir metade dos dispêndios.
O conjunto de medidas, denominado de medidas sociais foi revelado durante reunião com líderes sindicais no Palácio do Eliseu, sede da presidência.
A decisão de Sarkozy, em se posicionar com rapidez, sobre as medidas anunciadas, deu-se em razão de protestos organizados por mais de um milhão de manifestantes provocaram fortes perturbações na França.
No bojo das medidas há a previsão de aumento do seguro-desemprego, extensão de benefícios sociais para famílias mais pobres e idosos, além de compensações financeiras para jovens que acumulem contratos de trabalho precários. Estaria em estudo, também, a supressão de uma das parcelas da primeira alíquota do imposto de renda, benefício que atingiria 4 milhões de famílias.
Christine Lagarde, Ministra da Economia, confirmou que o PIB francês, em 2009, deverá registrar crescimento negativo e deve sofrer retração de cerca de 1%. Segundo o Órgão oficial de estatística Francês, 2008 foi o período em que o desemprego atingiu um aumento de cêrca de 11,4%, que significa um aumento de desempregados na ordem de 2 milhões de trabalhadores.
No bojo das medidas há a previsão de aumento do seguro-desemprego, extensão de benefícios sociais para famílias mais pobres e idosos, além de compensações financeiras para jovens que acumulem contratos de trabalho precários. Estaria em estudo, também, a supressão de uma das parcelas da primeira alíquota do imposto de renda, benefício que atingiria 4 milhões de famílias.
Christine Lagarde, Ministra da Economia, confirmou que o PIB francês, em 2009, deverá registrar crescimento negativo e deve sofrer retração de cerca de 1%. Segundo o Órgão oficial de estatística Francês, 2008 foi o período em que o desemprego atingiu um aumento de cêrca de 11,4%, que significa um aumento de desempregados na ordem de 2 milhões de trabalhadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário