O Ministério Público de Zurique anunciou nesta quarta-feira (18) que abriu uma investigação penal contra a brasileira Paula Oliveira, ( foto ) agredida na Suíça.
Ela é suspeita de ter inventado a história de que foi agredida por três neonazistas e, em decorrência disso, abortado de gêmeos, o que teria induzido a Justiça ao erro.
A polícia de Zurique põe em dúvida a versão de Paul . Segundo a investigação, ela não estava grávida no momento do ataque e poderia ter sido a própria autora dos ferimentos que recebeu.Um tribunal distrital de Zurique designou um advogado para defendê-la e ela teria aceitado, segundo comunicado do Ministério Público.
Paula não poderá deixar o país enquanto durar a investigação, segundo o comunicado do Ministério Público. Seu passaporte e seus demais documentos foram bloqueados.
Caso condenada, Paula pode ser sujeita a penas como tratamento psicológico, multa ou até mesmo prisão de três anos.
A nota também diz que a investigação policial sobre a agressão, iniciada após denúncia feita por Paula, continuará em curso apesar do indiciamento.
Ela é suspeita de ter inventado a história de que foi agredida por três neonazistas e, em decorrência disso, abortado de gêmeos, o que teria induzido a Justiça ao erro.
A polícia de Zurique põe em dúvida a versão de Paul . Segundo a investigação, ela não estava grávida no momento do ataque e poderia ter sido a própria autora dos ferimentos que recebeu.Um tribunal distrital de Zurique designou um advogado para defendê-la e ela teria aceitado, segundo comunicado do Ministério Público.
Paula não poderá deixar o país enquanto durar a investigação, segundo o comunicado do Ministério Público. Seu passaporte e seus demais documentos foram bloqueados.
Caso condenada, Paula pode ser sujeita a penas como tratamento psicológico, multa ou até mesmo prisão de três anos.
A nota também diz que a investigação policial sobre a agressão, iniciada após denúncia feita por Paula, continuará em curso apesar do indiciamento.
Na volta, a surpresa. Paula, que o pai diz sofrer de lúpus, tinha preferido sair por uma porta dos fundos. O pai argumentou que a filha ficou muito estressada depois que soube que a polícia suíça negou que ela estivesse grávida na hora do suposto ataque e chegou a considerar a hipótese de que Paula tenha cometido autoflagelo.
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