Os principais jornais da Suíça deste sábado fazem sérias críticas ao governo e à imprensa brasileiros no caso da advogada Paula Oliveira, que disse ter sido agredida por skinheads neonazistas em Zurique no início desta semana.
Em um artigo opinativo, o diário conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, cita o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, apontando que eles tacharam como "fato, de forma irrestrita, as declarações da brasileira". O texto também diz que a imprensa brasileira "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas na Suíça".
O "Neue Zürcher Zeitung" afirma que a imprensa brasileira teria criticado publicações suíças, inclusive o próprio jornal. O artigo comenta ainda que a mídia no Brasil traz regularmente "notícias de fatos totalmente inventados, acusações que já destruíram a vida de outras pessoas", além de afirmar que "a gravidez inventada, segundo se conta", seria artifício comum entre as brasileiras "para pressionar maridos e companheiros".
Em um artigo opinativo, o diário conservador "Neue Zürcher Zeitung", um dos jornais de maior prestígio na Europa, cita o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, apontando que eles tacharam como "fato, de forma irrestrita, as declarações da brasileira". O texto também diz que a imprensa brasileira "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas na Suíça".
O "Neue Zürcher Zeitung" afirma que a imprensa brasileira teria criticado publicações suíças, inclusive o próprio jornal. O artigo comenta ainda que a mídia no Brasil traz regularmente "notícias de fatos totalmente inventados, acusações que já destruíram a vida de outras pessoas", além de afirmar que "a gravidez inventada, segundo se conta", seria artifício comum entre as brasileiras "para pressionar maridos e companheiros".
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