No O Globo:
Assim como líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), o peemedebista Renan Calheiros (AL) também manteve na folha de pagamento do Senado, por três meses, entre 2005 e 2006, o funcionário Rui Soares Palmeira, atualmente deputado estadual em Alagoas, que foi fazer um curso no exterior. Virgílio cobrou nesta terça-feira explicações do peemedebista.
- O dever dele (Renan) é fazer o que eu fiz, tenho toda condição moral para cobrar isso - disse o senador tucano.
Quando justificou a representação do PMDB contra Arthur Virgílio, no auge da crise do Senado, Renan criticou a postura do tucano.
Ao responder as acusações, da tribuna, Renan, que agora tem um caso semelhante ao de Virgílio, disse que não autorizou a dispensa do funcionário, mas que pediu ao servidor que procurasse o chefe imediato. Para Renan, não cabe a um senador fiscalizar frequência de funcionário.
- Nunca cuidei disso e não vou cuidar. Não tenho nada a responder sobre isso. Não cabe a um senador tratar de frequência de funcionário - argumentou.
O senador peemedebista também revelou que um funcionário do Senado, mesmo preso, recebeu salário.
- Não vou dizer o nome, mas eu soube de um funcionário que ficou preso dois anos e continuou recebendo salário do Senado - afirmou Renan, sem dizer onde o funcionário estaria lotado.
Ao sair do plenário, Renan Calheiros voltou a justificar que não é dever de um senador fiscalizar freqüência de servidores e declarou:
- Eu não sou porteiro do Senado!
Leia mais em aqui
Assim como líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), o peemedebista Renan Calheiros (AL) também manteve na folha de pagamento do Senado, por três meses, entre 2005 e 2006, o funcionário Rui Soares Palmeira, atualmente deputado estadual em Alagoas, que foi fazer um curso no exterior. Virgílio cobrou nesta terça-feira explicações do peemedebista.
- O dever dele (Renan) é fazer o que eu fiz, tenho toda condição moral para cobrar isso - disse o senador tucano.
Quando justificou a representação do PMDB contra Arthur Virgílio, no auge da crise do Senado, Renan criticou a postura do tucano.
Ao responder as acusações, da tribuna, Renan, que agora tem um caso semelhante ao de Virgílio, disse que não autorizou a dispensa do funcionário, mas que pediu ao servidor que procurasse o chefe imediato. Para Renan, não cabe a um senador fiscalizar frequência de funcionário.
- Nunca cuidei disso e não vou cuidar. Não tenho nada a responder sobre isso. Não cabe a um senador tratar de frequência de funcionário - argumentou.
O senador peemedebista também revelou que um funcionário do Senado, mesmo preso, recebeu salário.
- Não vou dizer o nome, mas eu soube de um funcionário que ficou preso dois anos e continuou recebendo salário do Senado - afirmou Renan, sem dizer onde o funcionário estaria lotado.
Ao sair do plenário, Renan Calheiros voltou a justificar que não é dever de um senador fiscalizar freqüência de servidores e declarou:
- Eu não sou porteiro do Senado!
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