"Eu não quero e eu não desejo ser candidato a governador de São Paulo. [...] Ninguém é candidato a vice. Sou candidato a presidente ou a nada", afirmou. E acrescentou: "Ninguém conte comigo para jogadinha pequena".
Ciro disse que não lamenta o fato de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não apoiar sua candidatura à Presidência mas ressaltou o fato de o PSB fazer parte da base de apoio do governo.
"Como vou esperar que ele [Lula] me apoie? Eu sou do PSB e ele do PT. O PSB apoia o governo dele mas a minha posição é diferente", disse.
Durante a entrevista, Ciro comentou declarações de seus prováveis concorrentes nas eleições presidenciais de 2010: a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), os governadores tucanos Aécio Neves (Minas Gerais) e José Serra (São Paulo) e a senadora Marina Silva (PV-AC).
Sobre Dilma, o deputado disse que a ministra ainda está aprendendo a discursar, mas aprenderá rápido porque é inteligente. "Agora, o eleitor é quem vai decidir", afirmou.
Na avaliação de Ciro, a entrada de Marina Silva na disputa presidencial foi extraordinária, pois vai valorizar o debate nas eleições. "Vamos ver agora quem tem o melhor projeto para o país, porque a questão ambiental não pode ser facciosa", disse o deputado, em referência ao principal tema debatido pela senadora.
O deputado também respondeu a perguntas feitas por internautas e cientistas políticos. Um dos temas abordados foi o comportamento de Ciro, classificado como "arrogante" e por fazer declarações polêmicas.
Ciro admitiu que cometeu muitos erros no passado mas nenhum no campo moral. Ressaltou que está mais maduro e que tem uma "experiência de sucesso" de 30 anos de vida pública. "Sou uma pessoa só. Não tenho dupla personalidade. Eu sou a mesma pessoa", disse.Ciro disse que não tem vergonha de pertencer ao Congresso Nacional, apesar das diversas denúncias contra seus integrantes. Perguntado sobre que nota daria, o deputado disse que dava nota 10, como instituição, e nota 2, pela prática dos parlamentares.
Para Ciro, o maior problema do Congresso é a produtividade. "Gosto de trabalhar, de produzir", afirmou o parlamentar.
Ciro disse que não lamenta o fato de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não apoiar sua candidatura à Presidência mas ressaltou o fato de o PSB fazer parte da base de apoio do governo.
"Como vou esperar que ele [Lula] me apoie? Eu sou do PSB e ele do PT. O PSB apoia o governo dele mas a minha posição é diferente", disse.
Durante a entrevista, Ciro comentou declarações de seus prováveis concorrentes nas eleições presidenciais de 2010: a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), os governadores tucanos Aécio Neves (Minas Gerais) e José Serra (São Paulo) e a senadora Marina Silva (PV-AC).
Sobre Dilma, o deputado disse que a ministra ainda está aprendendo a discursar, mas aprenderá rápido porque é inteligente. "Agora, o eleitor é quem vai decidir", afirmou.
Na avaliação de Ciro, a entrada de Marina Silva na disputa presidencial foi extraordinária, pois vai valorizar o debate nas eleições. "Vamos ver agora quem tem o melhor projeto para o país, porque a questão ambiental não pode ser facciosa", disse o deputado, em referência ao principal tema debatido pela senadora.
O deputado também respondeu a perguntas feitas por internautas e cientistas políticos. Um dos temas abordados foi o comportamento de Ciro, classificado como "arrogante" e por fazer declarações polêmicas.
Ciro admitiu que cometeu muitos erros no passado mas nenhum no campo moral. Ressaltou que está mais maduro e que tem uma "experiência de sucesso" de 30 anos de vida pública. "Sou uma pessoa só. Não tenho dupla personalidade. Eu sou a mesma pessoa", disse.Ciro disse que não tem vergonha de pertencer ao Congresso Nacional, apesar das diversas denúncias contra seus integrantes. Perguntado sobre que nota daria, o deputado disse que dava nota 10, como instituição, e nota 2, pela prática dos parlamentares.
Para Ciro, o maior problema do Congresso é a produtividade. "Gosto de trabalhar, de produzir", afirmou o parlamentar.
Comento: Ciro não mudou nada. Continua o mesmo "eterno candidato" arrogante e impulsivo. Mais uma vez, servirá ao amigo Lula, embolando o meio de campo das eleições presidenciais. Seu objetivo é o mesmo de Lula: Levar as eleições para o segundo turno.
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