sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Homens relutam em ir ao médico, mas atitude mascara doenças importantes

Antonio não sabe se é por medo, vergonha ou preconceito, mas só vai ao médico sob protestos. Armando costuma esperar a dor passar sem intervenção médica. E Hector só vai ao médico arrastado pela mulher, com supervisão dela, para se certificar de que ele não desistirá no meio do caminho.
As estatísticas refletem o comportamento masculino diante dos especialistas: eles se cuidam menos do que as mulheres. Em 2007, por exemplo, foram feitas no Brasil 17 milhões de consultas ao ginecologista, contra 2,5 milhões de consultas ao urologista, segundo José Carlos Almeida, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia. ~
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