A SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) escolheu a capital da Venezuela, país que considera uma fonte de irradiação de perseguição à mídia na região, para realizar ontem seu Fórum de Emergência sobre Liberdade de Expressão, convocado "com um forte chamado para recuperar espaços democráticos e de liberdade de imprensa em países com governos autoritários populistas", em clara alusão a Venezuela, Equador, Bolívia e Argentina.
"Decidimos fazer o fórum de emergência porque é um problema sério em muitos países da América Latina. Escolhemos Caracas porque é daqui que está saindo a tônica que outros países têm repetido", disse à Folha o vice-presidente da SIP, o guatemalteco Gonzalo Marroquín.
Apesar de as críticas terem predominado no encontro, um dos participantes, o ex-presidente boliviano Carlos Mesa (2003-2005), remou um pouco contra a corrente ao advertir os integrantes da SIP dos riscos de os meios de comunicação da região assumirem o papel de partidos de oposição.
"Decidimos fazer o fórum de emergência porque é um problema sério em muitos países da América Latina. Escolhemos Caracas porque é daqui que está saindo a tônica que outros países têm repetido", disse à Folha o vice-presidente da SIP, o guatemalteco Gonzalo Marroquín.
Apesar de as críticas terem predominado no encontro, um dos participantes, o ex-presidente boliviano Carlos Mesa (2003-2005), remou um pouco contra a corrente ao advertir os integrantes da SIP dos riscos de os meios de comunicação da região assumirem o papel de partidos de oposição.
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