Na Folha Online:
O Ministério Público de São Paulo protocolou nesta segunda-feira uma nova ação civil pública contra o deputado Paulo Maluf (PP-SP) por superfaturamento de obras na época em que era prefeito de São Paulo (1992-1996). Na ação, os promotores Silvio Marques e Saad Mazloum pedem que Maluf devolva R$ 300 milhões que teriam sido enviados ilegalmente ao exterior e utilizados para comprar ações da Eucatex --empresa da família do parlamentar. Além do deputado, também são citados na ação a mulher de Maluf, Sylvia, os filhos Flávio, Otávio, Lígia e Lina e a ex-nora Jacquelline de Lourdes Coutinho Torres, ex-mulher de Flávio, além da Eucatex. A assessoria de Maluf divulgou nota na qual nega que o deputado tenha conta no exterior. "Paulo Maluf não tem e nunca teve conta no exterior. O aumento de capital da Eucatex foi feito em 1997, de forma legal, juridicamente perfeita e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários. Essa ação é mais uma invencionisse do promotor Silvio Marques". A investigação começou em 2001 e já tem 55 mil páginas. Segundo o Ministério Público, os documentos mostram que Maluf desviou cerca de US$ 160 milhões dos cofres públicos, entre 1993 e 1998, por meio de superfaturamento de obras da avenida Água Espraiada (atual avenida Jornalista Roberto Marinho) e do Túnel Ayrton Senna. Segundo a promotoria, Maluf recebeu recursos indevidamente até dois anos depois de ter deixado o cargo.
O Ministério Público de São Paulo protocolou nesta segunda-feira uma nova ação civil pública contra o deputado Paulo Maluf (PP-SP) por superfaturamento de obras na época em que era prefeito de São Paulo (1992-1996). Na ação, os promotores Silvio Marques e Saad Mazloum pedem que Maluf devolva R$ 300 milhões que teriam sido enviados ilegalmente ao exterior e utilizados para comprar ações da Eucatex --empresa da família do parlamentar. Além do deputado, também são citados na ação a mulher de Maluf, Sylvia, os filhos Flávio, Otávio, Lígia e Lina e a ex-nora Jacquelline de Lourdes Coutinho Torres, ex-mulher de Flávio, além da Eucatex. A assessoria de Maluf divulgou nota na qual nega que o deputado tenha conta no exterior. "Paulo Maluf não tem e nunca teve conta no exterior. O aumento de capital da Eucatex foi feito em 1997, de forma legal, juridicamente perfeita e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários. Essa ação é mais uma invencionisse do promotor Silvio Marques". A investigação começou em 2001 e já tem 55 mil páginas. Segundo o Ministério Público, os documentos mostram que Maluf desviou cerca de US$ 160 milhões dos cofres públicos, entre 1993 e 1998, por meio de superfaturamento de obras da avenida Água Espraiada (atual avenida Jornalista Roberto Marinho) e do Túnel Ayrton Senna. Segundo a promotoria, Maluf recebeu recursos indevidamente até dois anos depois de ter deixado o cargo.
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