O terremoto que atingiu nesta segunda-feira a cidade de L'Aquila, a 110 km de Roma, capital da Itália, deixou ao menos 90 mortos e 1.500 feridos, de acordo com os últimos números da Defesa Civil italiana. A agência de notícias italiana Ansa, citando depoimento de equipes de resgate, informou que o número de mortos chegou a 92. O prefeito de L'Aquila, Massimo Cialente, afirmou que cerca de cem mil estão desabrigados.
O premiê italiano, Silvio Berlusconi, citado pela agência de notícias France Presse, afirmou que o terremoto deixou pelo menos 92 mortos e 1.500 feridos até o momento na região de Abruzzo, local de alta atividade sísmica e que já foi atingida por nove tremores menores desde o começo de abril.
O premiê declarou estado de emergência, cancelou uma viagem que faria a Rússia, e já começou a pedir recursos federais para ajudar as vítimas do desastre. "Desejo dizer uma coisa importante: pessoa alguma será abandonada a sua sorte", afirmou Berlusconi, referindo-se aos cem mil estão desabrigados pelo tremor, segundo autoridades locais.
Entre 10 mil e 15 mil edifícios foram danificados ou totalmente destruídos. "Algumas cidades da região foram virtualmente destruídas em sua totalidade", disse Gianfranco Fini, presidente da Câmara dos Deputados italiana, antes de o Parlamento fazer um minuto de silêncio pelas vítimas. Segundo Berlusconi, a Defesa Civil informou que 45 mil a 50 mil pessoas já foram retiradas da área atingida. Ele informou ainda que um acampamento com barracas será montado para abrigar de 16 mil a 20 mil pessoas.
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O premiê italiano, Silvio Berlusconi, citado pela agência de notícias France Presse, afirmou que o terremoto deixou pelo menos 92 mortos e 1.500 feridos até o momento na região de Abruzzo, local de alta atividade sísmica e que já foi atingida por nove tremores menores desde o começo de abril.
O premiê declarou estado de emergência, cancelou uma viagem que faria a Rússia, e já começou a pedir recursos federais para ajudar as vítimas do desastre. "Desejo dizer uma coisa importante: pessoa alguma será abandonada a sua sorte", afirmou Berlusconi, referindo-se aos cem mil estão desabrigados pelo tremor, segundo autoridades locais.
Entre 10 mil e 15 mil edifícios foram danificados ou totalmente destruídos. "Algumas cidades da região foram virtualmente destruídas em sua totalidade", disse Gianfranco Fini, presidente da Câmara dos Deputados italiana, antes de o Parlamento fazer um minuto de silêncio pelas vítimas. Segundo Berlusconi, a Defesa Civil informou que 45 mil a 50 mil pessoas já foram retiradas da área atingida. Ele informou ainda que um acampamento com barracas será montado para abrigar de 16 mil a 20 mil pessoas.
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