Em reunião nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), classificou de "inaceitável" o excesso de MPs (medidas provisórias) editadas pelo Poder Executivo. Ao colocar a mudança na tramitação do rito das MPs como uma das prioridades do seu mandato, Sarney disse que Lula reconheceu como "exagerado" o excesso das medidas.
"Eu usei a expressão inaceitável porque esse modelo chegou ao fim. Não pode isto continuar como está. O presidente Lula também disse que acha exagerado [a quantidade de MPs] e quer uma solução", disse Sarney.
Além das mudanças no rito de tramitação das MPs, Sarney disse para Lula que terá outras duas prioridades durante o período em que estiver na presidência do Senado: aprovar as reformas tributária e política. "Eu disse ao presidente que me comprometi com três coisas: a reforma tributária, a reforma política e a mudança nessa coisa inaceitável das medidas provisórias."
Na conversa com Lula, Sarney também disse que vai manter com o Executivo uma relação de "harmonia", mas ao mesmo tempo de "independência entre os poderes". "A minha eleição teve a participação de todas as correntes políticas, inclusive da oposição. Minha autonomia será exercida", afirmou.
Sarney disse ao presidente que vai separar as "relações pessoais das institucionais" enquanto estiver na presidência do Senado.
"Eu usei a expressão inaceitável porque esse modelo chegou ao fim. Não pode isto continuar como está. O presidente Lula também disse que acha exagerado [a quantidade de MPs] e quer uma solução", disse Sarney.
Além das mudanças no rito de tramitação das MPs, Sarney disse para Lula que terá outras duas prioridades durante o período em que estiver na presidência do Senado: aprovar as reformas tributária e política. "Eu disse ao presidente que me comprometi com três coisas: a reforma tributária, a reforma política e a mudança nessa coisa inaceitável das medidas provisórias."
Na conversa com Lula, Sarney também disse que vai manter com o Executivo uma relação de "harmonia", mas ao mesmo tempo de "independência entre os poderes". "A minha eleição teve a participação de todas as correntes políticas, inclusive da oposição. Minha autonomia será exercida", afirmou.
Sarney disse ao presidente que vai separar as "relações pessoais das institucionais" enquanto estiver na presidência do Senado.
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