O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje que o governo pode utilizar parte do dinheiro do Fundo Soberano para ajudar a estimular os investimentos neste ano e minimizar os efeitos da crise financeira internacional.
No ano passado, o governo fez uma economia de R$ 14,2 bilhões que foi direcionada para o Fundo. O objetivo é utilizar esse dinheiro em momento de crise ou, nas palavras do ministro, de "vacas magras".
"Se 2009 for um ano de vacas magras, e elas serão pelo menos mais esbeltas que no ano passado, podemos vir a utilizar o Fundo Soberano", afirmou o ministro.
Mantega lembrou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) já recebeu um reforço de caixa "de fazer inveja até ao Banco Mundial" e conta com um orçamento de mais de R$ 150 bilhões para emprestar neste ano.
Além disso, o governo aumentou em R$ 142 bilhões os investimentos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) até 2010.
Por isso, Mantega não acredita que o país entrará em recessão no início deste ano.
"O PIB será menor no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, mas será semelhante ao do último trimestre de 2008", afirmou.
"Vamos perseguir o máximo de crescimento, que talvez seja 4%. Não vou dizer que vamos acertar na mosca."
No ano passado, o governo fez uma economia de R$ 14,2 bilhões que foi direcionada para o Fundo. O objetivo é utilizar esse dinheiro em momento de crise ou, nas palavras do ministro, de "vacas magras".
"Se 2009 for um ano de vacas magras, e elas serão pelo menos mais esbeltas que no ano passado, podemos vir a utilizar o Fundo Soberano", afirmou o ministro.
Mantega lembrou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) já recebeu um reforço de caixa "de fazer inveja até ao Banco Mundial" e conta com um orçamento de mais de R$ 150 bilhões para emprestar neste ano.
Além disso, o governo aumentou em R$ 142 bilhões os investimentos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) até 2010.
Por isso, Mantega não acredita que o país entrará em recessão no início deste ano.
"O PIB será menor no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, mas será semelhante ao do último trimestre de 2008", afirmou.
"Vamos perseguir o máximo de crescimento, que talvez seja 4%. Não vou dizer que vamos acertar na mosca."
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