Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo divulgou que a modelo morreu, às 2h30 deste sábado, em decorrência de complicações de uma infecção generalizada gravíssima. Ainda de acordo com o documento, ela sofria de choque séptico, causado por bactérias da espécie estafilococos e Pseudomonas aeroginosa, tendo como foco uma infecção urinária.
A inflamação que acometeu a modelo Mariana Bridi é considerada grave e rara por especialistas do Instituto Latino Americano de Sepse (Ilas). Ela teve as mãos e pés amputados após um choque séptico. Apesar de rara, a sepse atingiu 400 mil pacientes e provocou a morte de 230 mil pessoas em 2004, segundo estudo realizado pelo Ilas. "Isso representa uma mortalidade cerca de 12 vezes maior do que o número de mortes provocadas por infarto", disse Nelson Akamine, diretor do Ilas e integrante do comitê de sepse da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).
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