O governador de São Paulo, José Serra, afirmou nesta segunda-feira, 24, que foi “precipitada” a determinação do modelo de exploração do pré-sal e defendeu a realização de uma audiência pública com Estados e municípios exploradores de petróleo para determinar as novas regras. “O governador do Rio deu uma entrevista importante com seus pontos de vista, tem coisas em que ele está certo, eu acho que está tudo muito precipitado”, disse Serra em Washington, respondendo a pergunta do Estado. O governador do Rio, Sérgio Cabral, afirmou em entrevista ao Estado no domingo que as novas regras do pré-sal, que serão anunciadas nesta semana, são “um assalto” ao seu Estado. As regras mudam a distribuição de royalties do petróleo.
José Serra defendeu a realização de uma audiência pública, com participação de Estados e municípios, para determinar o modelo do pré-sal. “Precisamos de um processo muito debatido, em uma espécie de audiência pública, não apenas com o Congresso, mas também com os governos e municípios de onde vai se extrair petróleo”, disse. “Eu acho que precisamos ter tempo, não há por que fazer as coisas de maneira atropelada.”
O governador de São Paulo esteve em Washington para assinar um contrato de empréstimo com o Banco Mundial no valor de R$ 320 milhões. Os recursos vão ser usados na recuperação de estradas vicinais no interior do Estado.
Serra não quis discutir a sucessão presidencial, como de costume. Mas admitiu ser candidato “a alguma coisa”. “A alguma coisa eu serei candidato, não sei se à reeleição ou à presidência”, disse o governador. Ele disse que está focado em seu governo. “Agora, saem pesquisas uma atrás da outra e me põem na frente, é natural que a imprensa e todos fiquem centrados (em minha possível candidatura)”. Ele disse que está resistindo a uma antecipação da campanha política. “Lembra o Lupicínio Rodrigues? Preciso ter nervos de aço, ficar concentrado naquilo que é mais importante.”
Serra afirmou que a entrada de Marina Silva na disputa presidencial criou um “fato político”. “Marina criou um fato político, este é o dado fundamental; agora, como vai ser a campanha dela, que efeito direto vai ter, é muito difícil de prever”, ele afirmou.
José Serra defendeu a realização de uma audiência pública, com participação de Estados e municípios, para determinar o modelo do pré-sal. “Precisamos de um processo muito debatido, em uma espécie de audiência pública, não apenas com o Congresso, mas também com os governos e municípios de onde vai se extrair petróleo”, disse. “Eu acho que precisamos ter tempo, não há por que fazer as coisas de maneira atropelada.”
O governador de São Paulo esteve em Washington para assinar um contrato de empréstimo com o Banco Mundial no valor de R$ 320 milhões. Os recursos vão ser usados na recuperação de estradas vicinais no interior do Estado.
Serra não quis discutir a sucessão presidencial, como de costume. Mas admitiu ser candidato “a alguma coisa”. “A alguma coisa eu serei candidato, não sei se à reeleição ou à presidência”, disse o governador. Ele disse que está focado em seu governo. “Agora, saem pesquisas uma atrás da outra e me põem na frente, é natural que a imprensa e todos fiquem centrados (em minha possível candidatura)”. Ele disse que está resistindo a uma antecipação da campanha política. “Lembra o Lupicínio Rodrigues? Preciso ter nervos de aço, ficar concentrado naquilo que é mais importante.”
Serra afirmou que a entrada de Marina Silva na disputa presidencial criou um “fato político”. “Marina criou um fato político, este é o dado fundamental; agora, como vai ser a campanha dela, que efeito direto vai ter, é muito difícil de prever”, ele afirmou.
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