O procurador da República no Distrito Federal, Gustavo Pessanha, confirmou nesta quarta-feira (22), por meio da assessoria de imprensa do Ministério Público Federal no DF, que pediu à Polícia Federal no começo de maio a quebra de sigilo bancário dos ex-diretores Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi, envolvidos com o escândalo dos atos secretos no Senado. Durante 14 anos, Agaciel esteve à frente da Diretoria-Geral da Casa, enquanto Zoghbi respondia pela Secretaria de Recursos Humanos da Casa. A quebra de sigilo até então não havia sido divulgada. Na época, a Procuradoria havia informado que pediu à PF a abertura de inquérito para investigar ambos. Nesta quarta, a assessoria informou que a solicitação da quebra de sigilo bancário foi encaminhada junto com o pedido de investigação. Como o processo está em segredo de Justiça, o procurador não passou mais detalhes sobre o caso.
Por telefone, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, responsável pela defesa de Zoghbi,afirmou ao G1 que a quebra de sigilo bancário é boa para o ex-diretor de Recursos Humanos. "Essa quebra é muito boa. Ela vai mostrar que ele (Zoghbi) não recebeu recursos irregulares do Senado. Vai servir para provar que só existe dinheiro de pagamento oficial na conta", disse Castro, que admitiu desconhecer a medida adotada pelo procurador-regional em maio. O ex-diretor-geral Agaciel Maia não foi localizado para comentar o caso.
Por telefone, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, responsável pela defesa de Zoghbi,afirmou ao G1 que a quebra de sigilo bancário é boa para o ex-diretor de Recursos Humanos. "Essa quebra é muito boa. Ela vai mostrar que ele (Zoghbi) não recebeu recursos irregulares do Senado. Vai servir para provar que só existe dinheiro de pagamento oficial na conta", disse Castro, que admitiu desconhecer a medida adotada pelo procurador-regional em maio. O ex-diretor-geral Agaciel Maia não foi localizado para comentar o caso.
*As informações são do portal G1
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