segunda-feira, 20 de julho de 2009

A OEA incentiva o caos e a guerra civil em Honduras

A paz nas ruas de Tegucicalpa, Capital Hondurenha, poderá acabar. Sob a tutela e com incentivo do aprendiz de ditador Hugo Chávez, o pesidente deposto Zelaya convoca uma insurreição popular, o que poderá gerar uma guerra civil num país que há anos se mantinha em paz.
Para quem não sabe, Honduras vivia um momento de democracia e paz, com o turismo em evolução, quando Zelaya, ora deposto, contrariando a Constituição e os demais poderes constituidos, tentou aplicar o "golpe" da reeleição sem limites. O incentivo de Hugo Chavez foi o fator decisivo para Zelaya tentar a excrescência anti-democrática apoiada por ele e Fidel Castro. Manuel Zelaya já havia mandado esculpir uma estátua e um busto de… Manuel Zelaya! Isto mesmo: ele já se preparava para instituir o culto à personalidade.
Por decisão do Supremo Tribunal de Honduras e do Congresso Nacional de Honduras, Zelaya foi deposto e, hoje, tenta, com a omissão nefasta da OEA, provocar conflito num país onde há paz, democracia e independência dos poderes constituídos, mas com respeito à Constituição. O governo interino dialoga com o Congresso de Honduras e elaboram uma agenda para novas eleições, em breve tempo. O Secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), o incompetente, José Miguel Insulza, disse nesta segunda-feira que é impossível evitar um confronto em Honduras enquanto o governo interino permanecer no poder. A declaração de Insulza vem apenas horas depois de Zelaya convocar uma insurreição popular no país diante do fracasso da segunda rodada de diálogo mediado pelo presidente costarriquenho, Oscar Árias. "É quase impossível evitar [o confronto] ou pedir calma quando a ditadura pretende ficar no poder", disse Insulza nesta segunda-feira, em declarações à rádio Cooperativa do Chile. A OEA, assim, faz o jogo de Chávez e Zelaya, e traz conflitos onde antes havia paz.

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