Em texto, na revista Época, desta semana, Paulo Moreira Leite, nos traz a constatação de que “de tempos em tempos, a humanidade é obrigada a conviver com personalidades ridículas”.Tal papel ridículo, na atualidade, se encaixa, como uma luva, na pessoa e personalidade do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Como se não bastasse o discurso doentio “anti-imperialista” e “anti-americanista” o presidente do Irã faz discursos racistas e sem nenhum embasamento, chegando a negar a existência do holocausto. Justo ele, que comanda uma das ditaduras mais retrógradas no mundo atual. Presidente decorativo, posto que quem manda no Irã são os Aiatolás, administra um país sem uma real perspectiva de desenvolvimento. Um governo fundamentalista, para uma sociedade fundamentalista e pobre, embora jorre petróleo por todos rincões iranianos. Mas, como diz Moreira Leite, os homens ridículos tem sua utilidade, mesmo que semelhante ao da babá do Diretor do Senado brasileiro, cujo nome fora utilizado como testa de ferro. O discurso racista e repulsivo de Ahmadinejad, principalmente revestido de caráter belicoso, sobretudo contra Israel, inviabiliza qualquer debate sério sobre o futuro do Oriente Médio. Sua conduta, como chefe de estado, é tão nociva quanto as ações do Hamas. Por causa da visita de Ahmadinejad ao Brasil, o governo de Israel decidiu chamar a embaixada brasileira para protestar.A diplomacia lhes reserva esse direito. Da mesma forma, garante ao governo brasileiro o direito de receber quem deseja em seu território.É compreensível a posição de todo cidadão israelense, todo judeu e de todo o ser humano que se mostra indignado diante de toda tentativa de minimizar o Holocausto. Personagens ridículos como Ahmadinejad tem essa função de embaralhar o debate, e por esta e outras razões são criaturas nocivas e ridículas. Com a visita ao Brasil, o presidente Iraniano, por certo, estará cercado de sua claque e de criaturas que a título de agirem com diplomacia, respeitarão e ouvirão seu discurso viciado, enfadonho e permeado pelo ódio. Por isso, na minha concepção dos fatos, essas pessoas também são ridículas.
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