O ministro de Saúde do México, José Ángel Córdova Villalobos, anunciou neste domingo que o número de mortes por suspeita de gripe suína chega a 103 e mais de 1.600 pessoas foram infectadas no país. O governo, contudo, confirma 22 mortes. Também há casos confirmados da doença nos Estados Unidos, Espanha e Canadá. "Os relatos mais recentes que temos são de 1.614 casos, com 103 mortes [22 confirmadas] e nós ainda temos cerca de 400 pacientes no hospital", afirmou Cordova. A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 39ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal, mas com vômitos e diarreia mais severos.
Segundo o ministro mexicano, as autoridades continuam com esquema de contingência, "estabelecendo todas as ações de prevenção e distribuição ampla de medicamento". "É muito importante que as pessoas saibam que o tratamento nas primeiras 48 horas é muito efetivo", disse o ministro. No Brasil, gabinete criado pelo governo federal contra a gripe suína divulgou nota neste domingo na qual descarta evidências de circulação do vírus no país. O Ministério da Saúde confirmou que a Secretaria de Saúde de São Paulo chegou a notificar o governo sobre a suspeita de que dois brasileiros que chegaram de uma recente viagem ao México apresentaram sintomas de gripe. Mas, segundo a nota, as análises iniciais indicam que os sintomas não estão relacionados com a doença. Os EUA já confirmaram 20 casos de contaminação pelo vírus e declararam um estado de emergência sanitária no país. No Canadá, há sete casos confirmados da doença. Nenhuma pessoa morreu nesses países. A Espanha confirmou nesta segunda-feira o primeiro caso da doença no país, ampliando os temores de que a epidemia chegue ao continente europeu. No resto do mundo, há suspeitas de 13 pessoas infectadas na Nova Zelândia --estudantes e professores que voltaram de viagem recente ao México-- e uma em Israel.
O ministério francês da Saúde confirmou nesta segunda-feira que o país não tem nenhum caso suspeito de gripe suína, já que o último dos quatro casos investigados neste domingo apresentou resultado negativo. O vírus da gripe suína identificada no México é do tipo influenza A --uma variação do H1N1-- e é transmitido de pessoa para pessoa. Ele possui material genético de vírus de aves, porcos e humanos, com elementos de vírus suínos europeus e asiáticos. A diretora da OMS, Margaret Chan, reforçou, neste domingo, a necessidade de todos os países adotarem medidas de prevenção à gripe suína. Segundo conselho do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, lavar as mãos é um dos principais meios para prevenir a infecção pelo vírus. De acordo com o órgão, esse vírus se dissemina entre as pessoas da mesma forma que o da gripe convencional, por meio de gotículas emitidas pelo espirro ou a tosse do doente. Por isso, é recomendável evitar o contato com pessoas infectadas --se estiver doente, evite grandes aglomerações, para não espalhar o vírus. É recomendável inclusive usar máscaras.
Também é possível ser infectado ao tocar superfícies que contenham o vírus e depois levar a mão à boca, ao nariz ou aos olhos. Por isso, é preciso lavar as mãos com frequência, por 15 a 20 segundos, usando água e sabão ou até gel à base de álcool.
Segundo o ministro mexicano, as autoridades continuam com esquema de contingência, "estabelecendo todas as ações de prevenção e distribuição ampla de medicamento". "É muito importante que as pessoas saibam que o tratamento nas primeiras 48 horas é muito efetivo", disse o ministro. No Brasil, gabinete criado pelo governo federal contra a gripe suína divulgou nota neste domingo na qual descarta evidências de circulação do vírus no país. O Ministério da Saúde confirmou que a Secretaria de Saúde de São Paulo chegou a notificar o governo sobre a suspeita de que dois brasileiros que chegaram de uma recente viagem ao México apresentaram sintomas de gripe. Mas, segundo a nota, as análises iniciais indicam que os sintomas não estão relacionados com a doença. Os EUA já confirmaram 20 casos de contaminação pelo vírus e declararam um estado de emergência sanitária no país. No Canadá, há sete casos confirmados da doença. Nenhuma pessoa morreu nesses países. A Espanha confirmou nesta segunda-feira o primeiro caso da doença no país, ampliando os temores de que a epidemia chegue ao continente europeu. No resto do mundo, há suspeitas de 13 pessoas infectadas na Nova Zelândia --estudantes e professores que voltaram de viagem recente ao México-- e uma em Israel.
O ministério francês da Saúde confirmou nesta segunda-feira que o país não tem nenhum caso suspeito de gripe suína, já que o último dos quatro casos investigados neste domingo apresentou resultado negativo. O vírus da gripe suína identificada no México é do tipo influenza A --uma variação do H1N1-- e é transmitido de pessoa para pessoa. Ele possui material genético de vírus de aves, porcos e humanos, com elementos de vírus suínos europeus e asiáticos. A diretora da OMS, Margaret Chan, reforçou, neste domingo, a necessidade de todos os países adotarem medidas de prevenção à gripe suína. Segundo conselho do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, lavar as mãos é um dos principais meios para prevenir a infecção pelo vírus. De acordo com o órgão, esse vírus se dissemina entre as pessoas da mesma forma que o da gripe convencional, por meio de gotículas emitidas pelo espirro ou a tosse do doente. Por isso, é recomendável evitar o contato com pessoas infectadas --se estiver doente, evite grandes aglomerações, para não espalhar o vírus. É recomendável inclusive usar máscaras.
Também é possível ser infectado ao tocar superfícies que contenham o vírus e depois levar a mão à boca, ao nariz ou aos olhos. Por isso, é preciso lavar as mãos com frequência, por 15 a 20 segundos, usando água e sabão ou até gel à base de álcool.
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