Destruiu-se o ensino (a educação já foi para o espaço há muito tempo) pela sua orientação para o poder e o domínio da sociedade.
O fato é que a experiência totalitária na educação, digo, ensino, doutrinação – se manifesta a partir das escolas primárias (fundamental) em que tanto os textos como os livros autorizados (distribuídos) para o ensino, inclusive médio (secundário) são editados com o selo partidário devidamente ‘certificado’ pela ideologia que se pretende hegemônica– fazendo apologia dos governantes, sobretudo dos que ‘construíram’ os regimes mais sanguinários do Planeta.
Isto, em pleno século XXI, do conhecimento e da informação instantânea possibilitada pela rede mundial de computadores, é vergonhoso, tanto para o País quanto para o mundo.
O que aparente incompetência e ineficácia na gestão pública efetivamente voltada para os interesses nacional é, na realidade “competência” na aplicação do método bolchevista mafioso.
A concepção reconfigurada do bolchevismo mafioso, derivada domarxismo-leninismo em que os fins justificam os meios preconiza que a corrupção é o caminho mais rápido para fazer uma revolução econômica, e que por meio desse processo criminoso de ‘redistribuição de renda’, na realidade apropriação de renda dos que produzem pode realizar a mudança social, no caso da 'nomenklatura'.
O bolchevismo mafioso, assimilado gradativamente pela doutrina gramsciana (Antonio Gramsci) metamorfoseada em relativismo puroespécie de tumor maligno que se instala no intelecto humano corroendo certezas, idéias, valores, princípios, projetos, leva muitos a pensarem que ‘não existe mais verdade’, resume-se na frase: ‘existe minha verdade e tua verdade, mas não a verdade’.
Assim doutrinam os ‘profetas’, o método fraudulento para a conquista e a justificação universal do poder absoluto:
Lenin (Wladmir Ilich Lênin - 1871-1924) proclamou que não dava para "preparar uma receita ou regra geral", e qualquer meio, legal ou ilegal, para chegar ao socialismo ou à revolução, era válido e quem assim não pensasse, além de ser um "insensato", sofria de "esquerdismo", típica "doença infantil" dos comunistas; "rechaçar os compromisso 'por princípio', negar a legitimidade a todo compromisso em geral, qualquer que ele seja, constitui uma puerilidade que inclusive é difícil de tomar-se a sério”, in Esquerdismo, doença infantil do comunismo (abril-maio de 1920). Prossegue: “É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista,” in Colected Works (1923), XVI, p. 142-145.
E esses mentecaptos e sicofantas estão aqui em pleno século XXI tentando aplicar um sistema sabidamente falido notadamente por sua gênese e praxis criminosa.
*Por Rivadavia Rosa, via Grupo Resistência Democrática - Publicado por Ana Lima via Facebook.
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