Militares já sabem que Sininho tem cursos de ativismo político e agitação em Cuba e na Rússia. Não há mais dúvidas da relação entre os protestos violentos nos grandes centros urbanos e as intenções de agitação profissional para preparação revolucionária, financiadas por esquemas transnacionais de extrema esquerda. A inteligência das Forças Armadas acaba de descobrir que a ativista conhecida no facebook pelo codinome de “Sininho” (alusão indevida a uma das fadinhas da Disney) tem formação em ações de guerrilha e terror urbano em Cuba, e provavelmente na Rússia.
Militares já sabem que Elisa de Quadros Pinto Sanzi, de 28 anos, que posa como a patricinha “Sininho” nas redes sociais e já foi detida em várias manifestações, fez pelo menos quatro viagens a Cuba. Uma delas teve duração de seis meses (em geral, o tempo dos cursos de formação revolucionária da juventude na pobre Ilha Perdida dos milionários Irmãos Castro). Também foi registrada pelo menos uma passagem da jovem agitadora pela Rússia – onde ONGs promovem treinamentos de ações de guerrilha urbana e terrorismo.“Sininho” já é investigada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, depois de repetidas detenções em manifestações violentas.
No dia 19 de janeiro, chegou a ser levada para a delegacia por ter chamado um PM de “macaco”. Ela já responde a dois inquéritos por formação de quadrilha. Natural de Porto Alegre, Sininho deve ser investigada também pela Polícia Federal. A jovem possui duas carteiras de identidade, com números diferentes.
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