terça-feira, 8 de outubro de 2013

Terrorismo no Brasil.


TERRORISTAS NO REINO DA PETRALHANDIA
              O Brasil vai realizar a Copa do Mundo em 2014 e a
              Olimpíada em 2016. Os terroristas estão por aqui,
              aliciando brasileiros. Alô, Congresso! O que falta para
              que os senhores deputados e senadores acordem? Precisarão
              de um atentado terrorista em solo pátrio para que, então,
              tenham a decência de apresentar e aprovar uma lei de
              combate ao terror.
              O homem acima, de barba branca, coberto pela veste marrom
              e com a cabeça envolta num turbante, é o iraniano Mohsen
              Rabbani. Entre as dezessete pessoas que o cercam, há oito
              brasileiros [publico a foto com corte; há 11 pessoas na
              imagem acima, quatro brasileiros, marcados em vermelho].
              Rabbani é considerado por essas pessoas um professor. A
              sala de aula fica em Qom, cidade do Irã que é sagrada para
              os muçulmanos xiitas. Convertidos ao islamismo, os jovens
              brasileiros viajaram com todas as despesas pagas com o
              objetivo oficial de aprofundar seus conhecimentos sobre a
              religião. O proselitismo e o arrebanhamento de adeptos são
              comuns a todas as crenças. Nesse caso, porém, existem
              distorções preocupantes. Rabbani não é um professor
              qualquer.
              Além de ostentar a condição de um dos terroristas mais
              procurados do mundo, ele também é responsável pelo
              recrutamento de jovens brasileiros para cursos de
              “formação religiosa”. O que esse terrorista apontado como
              executor de um dos mais sangrentos atentados da história e
              responsável pela morte de mais de uma centena de pessoas
              pode estar ensinando aos brasileiros é, no momento, uma
              das principais preocupações das autoridades. As pistas
              descobertas até agora para desvendar esse mistério não são
              nada alentadoras.
              O “professor” Rabbani é procurado por sua participação em
              atos de terrorismo desde 9 de novembro de 2006. Sua
              captura é considerada tão vital que a Interpol o incluiu
              na chamada “difusão vermelha”, a seleta lista dos homens
              mais procurados do mundo. A ordem internacional de prisão
              contra Rabbani foi expedida pela Justiça argentina. Ele é
              apontado como um dos mentores dos dois atentados contra
              alvos judeus em Buenos Aires, que mataram nada menos que
              114 pessoas em 1992 e 1994. Rabbani era funcionário da
              Embaixada do Irã na capital argentina e teria atuado não
              só na elaboração como também na execução dos atos
              terroristas. Com status de diplomata, hoje ele é protegido
              do regime do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad – e o
              responsável pela arregimentação de seguidores em toda a
              América Latina, que se dá mediante promessa de influência
              religiosa e também de dinheiro. Chama atenção o esforço de
              Rabbani em amealhar seguidores em regiões pobres do Brasil
              sem nenhuma tradição ligada ao Islã.
              “Rabbani representa um grave risco para a segurança,
              inclusive do Brasil. Na Argentina ele difundiu sua visão
              do Islã radical, extremista e violento, que resultou em
              dezenas de vítimas nos ataques terroristas em Buenos
              Aires. Agora, baseado no Irã, ele continua a desempenhar
              um papel significativo na propagação do extremismo na
              América Latina”, disse o promotor Alberto Nisman, chefe da
              unidade especial do Ministério Público argentino
              encarregada de investigar os atentados.
              O aliciamento de brasileiros para os cursos de Rabbani no
              exterior vem sendo acompanhado há quatro anos pela Polícia
              Federal e pela Abin, o serviço secreto do governo. É o
              próprio Rabbani, com a ajuda de pessoas de sua confiança,
              quem escolhe os que devem embarcar. De 2007 até hoje, três
              grupos de brasileiros já visitaram o Irã. Há razões de
              sobra para tamanha vigilância.
              Tudo isso acontece sob as barbas do governo brasileiro –
              e, convenham, na gestão Lula ao menos, com claro estímulo
              moral. As pessoas recrutadas moram em áreas pobres do
              Brasil. Em 2007, dos oito brasileiros que foram fazer o
              “curso”, quatro eram de Belo Jardim, cidade do agreste
              pernambucano, a 180 quilômetros de Recife.
              Se o Brasil tivesse uma lei antiterror, seria mais fácil
              coibir esse tipo de recrutamento. Afinal, Rabbani é um
              meliante internacionalmente procurado. Sem a lei, o que
              temos são apenas brasileiros convertidos ao Islã que
              decidiram dar uma chegadinha ali no Irã para estudar.
              Naquele país, os rapazes foram levados para conhecer, por
              exemplo, os campos de treino que o Hezbollah – grupo
              terrorista financiado pelo Irã que domina parte do
              Líbano.
TERRORISTAS NO REINO DA PETRALHANDIA
O Brasil vai realizar a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada em 2016. Os terroristas estão por aqui, aliciando brasileiros.... Alô, Congresso! O que falta para que os senhores deputados e senadores acordem? Precisarão de um atentado terrorista em solo pátrio para que, então, tenham a decência de apresentar e aprovar uma lei de combate ao terror.
O homem acima, de barba branca, coberto pela veste marrom e com a cabeça envolta num turbante, é o iraniano Mohsen Rabbani. Entre as dezessete pessoas que o cercam, há oito brasileiros [publico a foto com corte; há 11 pessoas na imagem acima, quatro brasileiros, marcados em vermelho]. Rabbani é considerado por essas pessoas um professor. A sala de aula fica em Qom, cidade do Irã que é sagrada para os muçulmanos xiitas. Convertidos ao islamismo, os jovens brasileiros viajaram com todas as despesas pagas com o objetivo oficial de aprofundar seus conhecimentos sobre a religião. O proselitismo e o arrebanhamento de adeptos são comuns a todas as crenças. Nesse caso, porém, existem distorções preocupantes. Rabbani não é um professor qualquer.
Além de ostentar a condição de um dos terroristas mais procurados do mundo, ele também é responsável pelo recrutamento de jovens brasileiros para cursos de “formação religiosa”. O que esse terrorista apontado como executor de um dos mais sangrentos atentados da história e responsável pela morte de mais de uma centena de pessoas pode estar ensinando aos brasileiros é, no momento, uma das principais preocupações das autoridades. As pistas descobertas até agora para desvendar esse mistério não são nada alentadoras.
O “professor” Rabbani é procurado por sua participação em atos de terrorismo desde 9 de novembro de 2006. Sua captura é considerada tão vital que a Interpol o incluiu na chamada “difusão vermelha”, a seleta lista dos homens mais procurados do mundo. A ordem internacional de prisão contra Rabbani foi expedida pela Justiça argentina. Ele é apontado como um dos mentores dos dois atentados contra alvos judeus em Buenos Aires, que mataram nada menos que 114 pessoas em 1992 e 1994. 
Rabbani era funcionário da Embaixada do Irã na capital argentina e teria atuado não só na elaboração como também na execução dos atos terroristas. Com status de diplomata, hoje ele é protegido do regime do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad – e o responsável pela arregimentação de seguidores em toda a América Latina, que se dá mediante promessa de influência religiosa e também de dinheiro. Chama atenção o esforço de Rabbani em amealhar seguidores em regiões pobres do Brasil sem nenhuma tradição ligada ao Islã.
“Rabbani representa um grave risco para a segurança, inclusive do Brasil. Na Argentina ele difundiu sua visão do Islã radical, extremista e violento, que resultou em dezenas de vítimas nos ataques terroristas em Buenos Aires. Agora, baseado no Irã, ele continua a desempenhar um papel significativo na propagação do extremismo na América Latina”, disse o promotor Alberto Nisman, chefe da unidade especial do Ministério Público argentino encarregada de investigar os atentados.
O aliciamento de brasileiros para os cursos de Rabbani no exterior vem sendo acompanhado há quatro anos pela Polícia Federal e pela Abin, o serviço secreto do governo. É o próprio Rabbani, com a ajuda de pessoas de sua confiança, quem escolhe os que devem embarcar. De 2007 até hoje, três grupos de brasileiros já visitaram o Irã. Há razões de sobra para tamanha vigilância.
Tudo isso acontece sob as barbas do governo brasileiro – e, convenham, na gestão Lula ao menos, com claro estímulo moral. As pessoas recrutadas moram em áreas pobres do Brasil. Em 2007, dos oito brasileiros que foram fazer o “curso”, quatro eram de Belo Jardim, cidade do agreste pernambucano, a 180 quilômetros de Recife.
Se o Brasil tivesse uma lei antiterror, seria mais fácil coibir esse tipo de recrutamento. Afinal, Rabbani é um meliante internacionalmente procurado. Sem a lei, o que temos são apenas brasileiros convertidos ao Islã que decidiram dar uma chegadinha ali no Irã para estudar. Naquele país, os rapazes foram levados para conhecer, por exemplo, os campos de treino que o Hezbollah – grupo terrorista financiado pelo Irã que domina parte do Líbano.

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