Aspirante a uma cadeira permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil ganha destaque na indústria da guerra. Nos últimos 10 anos, empresas nacionais venderam mais de 700 toneladas de armamentos, entre foguetes, mísseis e bombas, a países em conflitos armados que já mataram 1,3 milhão de pessoas. Só para o Sri Lanka, na Ásia, foram exportadas 116 toneladas de material bélico, usado em um confronto já condenado pela ONU. No último mandato do presidente Lula, a lista de países importadores envolvidos em embates quintuplicou.(Correio Braziliense,10.05.2010-págs. 1, 6 e 7)
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