Vem aí uma nova pesquisa Datafolha.
O que Lula faz ali dentro? Amanhã e sexta, o Datafolha vai estar nas ruas para uma nova pesquisa sobre as eleições presidenciais. A novidade é que estão incluídos todos os potenciais candidatos. Como em todas as últimas pesquisas, de todos os institutos, esta também inclui uma questão totalmente fora do contexto, destinada a "endeusar" Lula: se o seu apoio faz com que o eleitor vote ou não vote em determinado candidato. É um elemento desnecessário destinado a colocar o presidente da República como o centro da próxima eleição. A oposição deveria pedir para que a questão fosse banida das pesquisas pelo TSE, pois apenas dá munição para que a imprensa continue pressionando o eleitor a escolher entre o que Lula quer e o que Lula não quer, contribuindo para fortalecer o maior argumento da campanha do governo: o continuísmo. O Brasil tem quase 135 milhões de eleitores e eles merecem respeito. Cabe a eles escolher entre os candidatos que se oferecem, sem serem influenciados pelo que está indo embora. E não venham com a justificativa que a questão pode ter uma resposta positiva ou negativa. Não se trata disso. É o que ela alimenta depois, em termos de argumentos para toda a sorte de elocubrações. Hoje, muito mais do que debater a capacidade de cada um dos candidatos, o que a imprensa mais discute é se Lula vai ou não eleger a sua criação. Está na hora do Brasil se livrar do Lula. O que a sua presença pairando sobre tudo contribui para a democracia? Absolutamente nada. Ao contrário, contribui para fomentar o nascimento de um novo ditador, que permanecerá no poder por meio de um títere. E que, passados quatro anos, vai querer voltar para se eternizar no comando de um país que merece exercitar a alternância de poder, para tentar resolver de uma forma diferente e mais eficiente os graves problemas que o afligem.
O que Lula faz ali dentro? Amanhã e sexta, o Datafolha vai estar nas ruas para uma nova pesquisa sobre as eleições presidenciais. A novidade é que estão incluídos todos os potenciais candidatos. Como em todas as últimas pesquisas, de todos os institutos, esta também inclui uma questão totalmente fora do contexto, destinada a "endeusar" Lula: se o seu apoio faz com que o eleitor vote ou não vote em determinado candidato. É um elemento desnecessário destinado a colocar o presidente da República como o centro da próxima eleição. A oposição deveria pedir para que a questão fosse banida das pesquisas pelo TSE, pois apenas dá munição para que a imprensa continue pressionando o eleitor a escolher entre o que Lula quer e o que Lula não quer, contribuindo para fortalecer o maior argumento da campanha do governo: o continuísmo. O Brasil tem quase 135 milhões de eleitores e eles merecem respeito. Cabe a eles escolher entre os candidatos que se oferecem, sem serem influenciados pelo que está indo embora. E não venham com a justificativa que a questão pode ter uma resposta positiva ou negativa. Não se trata disso. É o que ela alimenta depois, em termos de argumentos para toda a sorte de elocubrações. Hoje, muito mais do que debater a capacidade de cada um dos candidatos, o que a imprensa mais discute é se Lula vai ou não eleger a sua criação. Está na hora do Brasil se livrar do Lula. O que a sua presença pairando sobre tudo contribui para a democracia? Absolutamente nada. Ao contrário, contribui para fomentar o nascimento de um novo ditador, que permanecerá no poder por meio de um títere. E que, passados quatro anos, vai querer voltar para se eternizar no comando de um país que merece exercitar a alternância de poder, para tentar resolver de uma forma diferente e mais eficiente os graves problemas que o afligem.
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