No Valor Econômico:
Sindicatos articulam protestos contra Serra - Os principais sindicatos de São Paulo nas áreas de Educação, Saúde e Segurança vão intensificar os protestos e greves até a desincompatibilização do governador do Estado, José Serra (PSDB). Eles pressionam por aumento salarial, reajuste do vale-alimentação e alteração no plano de carreira. A maioria das entidades é vinculada à CUT, PSOL e PSTU. O governo compromete 41,2% da receita com pessoal, abaixo do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, de 46,5%. "Preferimos investir em obras que poderão ser usadas por toda sociedade", diz o secretário de Administração, Sidney Beraldo. Para ele, as greves têm o objetivo de "prejudicar a campanha de Serra à Presidência". (págs. 1 e A14)
COMENTO: As reivindicações são irrealistas. Os líderes sindicais do magistério estadual querem reajuste de 34% e o fim do Programa de Valorização pelo Mérito, que prevê aumento de 25% para um quinto dos docentes, a cada ano, mediante a realização de prova de capacitação. Os dirigentes sindicais do setor de saúde pleiteiam para a categoria aumento salarial de 40%, reajuste do vale-refeição e jornada de trabalho de 30 horas semanais. E os porta-vozes dos servidores da área de segurança, que já tiveram grande parte de suas reivindicações atendidas em 2008, pretendem deflagrar operação-padrão para mostrar a "estrutura defasada" da Polícia Civil. As lideranças sindicais das três categorias também exigem planos de cargos e carreiras que é outra pretensão recorrente, que costuma aparecer quando as greves são meramente políticas, para criar dificuldades para dirigentes governamentais que não são filiados ao PT. É preciso estar atento, os ladrões da verdade e da democracia estão sempre apostos para criar situações embaraçosas a quem os enfrenta. Eles estão em todas as partes e se caracterizam pela canalhice,intolerância, ignorância, violência e covardia.
Sindicatos articulam protestos contra Serra - Os principais sindicatos de São Paulo nas áreas de Educação, Saúde e Segurança vão intensificar os protestos e greves até a desincompatibilização do governador do Estado, José Serra (PSDB). Eles pressionam por aumento salarial, reajuste do vale-alimentação e alteração no plano de carreira. A maioria das entidades é vinculada à CUT, PSOL e PSTU. O governo compromete 41,2% da receita com pessoal, abaixo do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, de 46,5%. "Preferimos investir em obras que poderão ser usadas por toda sociedade", diz o secretário de Administração, Sidney Beraldo. Para ele, as greves têm o objetivo de "prejudicar a campanha de Serra à Presidência". (págs. 1 e A14)
COMENTO: As reivindicações são irrealistas. Os líderes sindicais do magistério estadual querem reajuste de 34% e o fim do Programa de Valorização pelo Mérito, que prevê aumento de 25% para um quinto dos docentes, a cada ano, mediante a realização de prova de capacitação. Os dirigentes sindicais do setor de saúde pleiteiam para a categoria aumento salarial de 40%, reajuste do vale-refeição e jornada de trabalho de 30 horas semanais. E os porta-vozes dos servidores da área de segurança, que já tiveram grande parte de suas reivindicações atendidas em 2008, pretendem deflagrar operação-padrão para mostrar a "estrutura defasada" da Polícia Civil. As lideranças sindicais das três categorias também exigem planos de cargos e carreiras que é outra pretensão recorrente, que costuma aparecer quando as greves são meramente políticas, para criar dificuldades para dirigentes governamentais que não são filiados ao PT. É preciso estar atento, os ladrões da verdade e da democracia estão sempre apostos para criar situações embaraçosas a quem os enfrenta. Eles estão em todas as partes e se caracterizam pela canalhice,intolerância, ignorância, violência e covardia.
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