Ainda não foram reparadas as avarias impostas pelo apagão à rede de neurônios de cada um, mas Lula e Dilma Rousseff já religaram a região cerebral que monitora a fala. Nesta quinta-feira, o presidente e a candidata voltaram ao palco para jurar que a índice de desmatamento da Amazônia nos últimos 12 meses foi o menor em 21 anos. Concluída a reconstrução do resto do Brasil, o maior dos governantes desde Tomé de Sousa agora está perto da perfeição num dos ítens do PAC: Remontagem da Grande Remontagem Floresta.
Mesmo para quem assassina a verdade com o desembaraço do mais experiente serial killer americano, parece arriscado contar mentiras sobre o apagão para uma plateia formada por 60 milhões de vítimas desconfiadas. Melhor entregar a missão a Edison Lobão e seus burocratas perplexos e guardar a dupla Lula e Dilma para fraudes menos perigosas. Não é difícil induzir o país que não conhece a Amazônia a enxergar as coisas pelo avesso. Reduzir a taxa de desmatamento equivale a retardar o avanço do câncer que vai matar o enfermo. O Brasil acaba de ouvir que a desaceleração leva à cura.
Confrontem a fantasia oficial, forjada para transformar em ambientalista desde criancinha a candidata que só conhece árvore de Natal, com o que diz Pedro Martinelli na seção Veja Entrevista. Um dos maiores fotógrafos do mundo, meu velho amigo tornou-se amigo íntimo da região com a qual convive desde 1970. Nos primeiros voos entre São Paulo e Manaus, a travessia da mata contínua durava quase duas horas. “Não se enxergava nenhum risco de estrada nem o brilho de um telhado de zinco”, conta. Hoje, esse tempo foi reduzido a 40 minutos.
Pedrão informa que a taxa de desmatamento é muito maior que a federal, que não inclui os estragos feitos por madeireiros e garimpeiros sob as copas das árvores. ”Os políticos deveriam falar menos e ouvir mais o que os caboclos têm a dizer sobre coisas como preservação ambiental e sustentabilidade”, recomenda. “Eles só aparecem de vez em quando, sempre com ideias prontas, fazem discursos e somem”.
Para reaparecerem em Brasília com outra fraude eleitoreira.
Mesmo para quem assassina a verdade com o desembaraço do mais experiente serial killer americano, parece arriscado contar mentiras sobre o apagão para uma plateia formada por 60 milhões de vítimas desconfiadas. Melhor entregar a missão a Edison Lobão e seus burocratas perplexos e guardar a dupla Lula e Dilma para fraudes menos perigosas. Não é difícil induzir o país que não conhece a Amazônia a enxergar as coisas pelo avesso. Reduzir a taxa de desmatamento equivale a retardar o avanço do câncer que vai matar o enfermo. O Brasil acaba de ouvir que a desaceleração leva à cura.
Confrontem a fantasia oficial, forjada para transformar em ambientalista desde criancinha a candidata que só conhece árvore de Natal, com o que diz Pedro Martinelli na seção Veja Entrevista. Um dos maiores fotógrafos do mundo, meu velho amigo tornou-se amigo íntimo da região com a qual convive desde 1970. Nos primeiros voos entre São Paulo e Manaus, a travessia da mata contínua durava quase duas horas. “Não se enxergava nenhum risco de estrada nem o brilho de um telhado de zinco”, conta. Hoje, esse tempo foi reduzido a 40 minutos.
Pedrão informa que a taxa de desmatamento é muito maior que a federal, que não inclui os estragos feitos por madeireiros e garimpeiros sob as copas das árvores. ”Os políticos deveriam falar menos e ouvir mais o que os caboclos têm a dizer sobre coisas como preservação ambiental e sustentabilidade”, recomenda. “Eles só aparecem de vez em quando, sempre com ideias prontas, fazem discursos e somem”.
Para reaparecerem em Brasília com outra fraude eleitoreira.
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