O Congresso hondurenho rejeitou nesta quarta-feira (2) a restituição do presidente deposto Manuel Zelaya.
Confira ao lado o relato do enviado especial da TV Globo, José Roberto Burnier
Até às 19h (horário local, 23h de Brasília), 67 dos 128 deputados haviam votado contra e apenas nove apoiavam a restituição, formando assim a maioria simples que garante a ratificação da decisão tomada pelo Congresso em junho.
Segundo o enviado especial da TV Globo a Honduras, o repórter José Roberto Burnier a votação continua, com os deputados justificando seus votos, muitas vezes com longos discursos.
A responsabilidade do Congresso pela decisão sobre a restituição do líder deposto estava prevista no acordo Tegucigalpa San-José, assinado em outubro por representantes de Zelaya e do governo interino, liderado por Roberto Micheletti.
Com a decisão, o Congresso ratifica a medida que adotou em 28 de junho, quando destituiu Zelaya, que poucas horas antes foi levado à Costa Rica por um grupo de militares que o expulsaram de sua residência.
Sem apoio
Mais cedo,o Partido Nacional já havia decidido não dar seu apoio à volta de Zelaya ao poder. O partido é a sigla de Porfírio Lobo, presidente eleito nas contestadas eleições presidenciais hondurenhas de 29 de novembro.
O acordo Tegucigalpa-San José determinava que fosse avaliada pelo Congresso a volta ao poder de Zelaya. Na realidade, em tese, a volta de Zelaya valeria até a posse do futuro presidente, Porfirio Lobo.
Confira ao lado o relato do enviado especial da TV Globo, José Roberto Burnier
Até às 19h (horário local, 23h de Brasília), 67 dos 128 deputados haviam votado contra e apenas nove apoiavam a restituição, formando assim a maioria simples que garante a ratificação da decisão tomada pelo Congresso em junho.
Segundo o enviado especial da TV Globo a Honduras, o repórter José Roberto Burnier a votação continua, com os deputados justificando seus votos, muitas vezes com longos discursos.
A responsabilidade do Congresso pela decisão sobre a restituição do líder deposto estava prevista no acordo Tegucigalpa San-José, assinado em outubro por representantes de Zelaya e do governo interino, liderado por Roberto Micheletti.
Com a decisão, o Congresso ratifica a medida que adotou em 28 de junho, quando destituiu Zelaya, que poucas horas antes foi levado à Costa Rica por um grupo de militares que o expulsaram de sua residência.
Sem apoio
Mais cedo,o Partido Nacional já havia decidido não dar seu apoio à volta de Zelaya ao poder. O partido é a sigla de Porfírio Lobo, presidente eleito nas contestadas eleições presidenciais hondurenhas de 29 de novembro.
O acordo Tegucigalpa-San José determinava que fosse avaliada pelo Congresso a volta ao poder de Zelaya. Na realidade, em tese, a volta de Zelaya valeria até a posse do futuro presidente, Porfirio Lobo.
*Li na Folha Online
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