O Presidente Luiz Inácio tem, repetidamente, tecido críticas severas aos órgãos fiscalizadores da República, sobretudo o TCU, em razão de seus membros no estrito cumprimento do dever legal, haver interditado algumas obras do PAC com claros indícios de irregularidades e superfaturamento.
Alega o Presidente “palanqueiro” que estes órgãos estão “travando” o país. Deduz-se, então, que o Presidente falastrão quer gastar sem nenhum controle e deixar que as irregularidades se sucedam e a roubalheira dos superfaturamentos se espalhem pelos “canteiros” de obras do PAC.
É evidente que de um homem que chama execução orçamentária de programa (PAC ) só poderíamos ter algo assim, que mais se assemelha a liberalização da anarquia com o dinheiro público que, no final das contas, é o nosso dinheiro transformado em impostos.
Em véspera de eleições, gastar sem controle é uma “mão na roda” para políticos mau intencionados.
Ué, mas Lula não se diz o Presidente “perfeito”???
Bem, tal indagação seria cômica se não fosse trágica. Recebendo um país pronto para crescer, com mecanismos de controle devidamente aprovados por leis severas a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal, e uma economia sólida e saneada, Lula pode navegar tranqüilo a reboque do crescimento da economia mundial nos últimos cinco anos.
Neste ínterim, sem ter que “esquentar” a cabeça com o arcabouço legal e estrutural do país, o Presidente viu-se livre para viajar e fazer “comícios”. Durante os últimos seis anos apresentou o espetáculo do falatório “inspecionando” obras e inaugurando meia-dúzia delas ,efetivamente, executadas em seu governo.
Sua claque, somada a base política e imprensa “alugadas”, o acompanha em suas apresentações onde o cômico se mistura à ficção de seus discursos e realizações, onde a realidade torna-se visível apenas na flagrante “gastança” desnecessária do dinheiro público em eventos que se caracterizam como comícios.
Todos os seus atos, inclusive a apologia ao descontrole das finanças do Estado, são encarados naturalmente por quase todos e escancarados nas páginas dos órgãos da imprensa alugada, a qual não dispensa primeira página ao único Presidente, na história deste país, que prega abertamente a liberdade de transgredir.
Alega o Presidente “palanqueiro” que estes órgãos estão “travando” o país. Deduz-se, então, que o Presidente falastrão quer gastar sem nenhum controle e deixar que as irregularidades se sucedam e a roubalheira dos superfaturamentos se espalhem pelos “canteiros” de obras do PAC.
É evidente que de um homem que chama execução orçamentária de programa (PAC ) só poderíamos ter algo assim, que mais se assemelha a liberalização da anarquia com o dinheiro público que, no final das contas, é o nosso dinheiro transformado em impostos.
Em véspera de eleições, gastar sem controle é uma “mão na roda” para políticos mau intencionados.
Ué, mas Lula não se diz o Presidente “perfeito”???
Bem, tal indagação seria cômica se não fosse trágica. Recebendo um país pronto para crescer, com mecanismos de controle devidamente aprovados por leis severas a exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal, e uma economia sólida e saneada, Lula pode navegar tranqüilo a reboque do crescimento da economia mundial nos últimos cinco anos.
Neste ínterim, sem ter que “esquentar” a cabeça com o arcabouço legal e estrutural do país, o Presidente viu-se livre para viajar e fazer “comícios”. Durante os últimos seis anos apresentou o espetáculo do falatório “inspecionando” obras e inaugurando meia-dúzia delas ,efetivamente, executadas em seu governo.
Sua claque, somada a base política e imprensa “alugadas”, o acompanha em suas apresentações onde o cômico se mistura à ficção de seus discursos e realizações, onde a realidade torna-se visível apenas na flagrante “gastança” desnecessária do dinheiro público em eventos que se caracterizam como comícios.
Todos os seus atos, inclusive a apologia ao descontrole das finanças do Estado, são encarados naturalmente por quase todos e escancarados nas páginas dos órgãos da imprensa alugada, a qual não dispensa primeira página ao único Presidente, na história deste país, que prega abertamente a liberdade de transgredir.
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