Zelaya - o aprendiz de ditador - conta com o apoio de Chavez e Lula
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse nesta terça-feira que o Brasil não deu cobertura ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, que se refugia desde esta segunda-feira na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, capital hondurenha.
"Não incentivamos nem demos cobertura, apenas respeitamos. Isto é questão de direitos humanos fundamental", disse Dilma, em um seminário para discutir a descoberta de petróleo na camada pré-sal, em Brasília. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu mais cedo que o Brasil fez o que qualquer outro país democrático faria ao permitir o refúgio de Zelaya em sua embaixada. "O que deveria acontecer agora é os golpistas darem um lugar a quem tem direito a este lugar, que é o presidente democraticamente eleito pelo povo", disse Lula, em Nova York (EUA), onde está para a reunião da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas). Lula foi um dos maiores defensores públicos de Zelaya. Além de reiterados discursos pela sua restituição imediata, Lula aprovou medidas de pressão contra o governo interino --como o cancelamento de vistos e a suspensão de programas de cooperação bilaterais. O chanceler brasileiro, Celso Amorim, disse, nesta terça-feira, que Zelaya é o presidente legítimo de Honduras. Ele deu as boas vindas ao hondurenho pessoalmente. Zelaya ficará em um abrigo na embaixada brasileira em Tegucigalpa. Assista a um trecho da entrevista concedida pelo ministro em Nova York.
"Não incentivamos nem demos cobertura, apenas respeitamos. Isto é questão de direitos humanos fundamental", disse Dilma, em um seminário para discutir a descoberta de petróleo na camada pré-sal, em Brasília. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu mais cedo que o Brasil fez o que qualquer outro país democrático faria ao permitir o refúgio de Zelaya em sua embaixada. "O que deveria acontecer agora é os golpistas darem um lugar a quem tem direito a este lugar, que é o presidente democraticamente eleito pelo povo", disse Lula, em Nova York (EUA), onde está para a reunião da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas). Lula foi um dos maiores defensores públicos de Zelaya. Além de reiterados discursos pela sua restituição imediata, Lula aprovou medidas de pressão contra o governo interino --como o cancelamento de vistos e a suspensão de programas de cooperação bilaterais. O chanceler brasileiro, Celso Amorim, disse, nesta terça-feira, que Zelaya é o presidente legítimo de Honduras. Ele deu as boas vindas ao hondurenho pessoalmente. Zelaya ficará em um abrigo na embaixada brasileira em Tegucigalpa. Assista a um trecho da entrevista concedida pelo ministro em Nova York.
Comento: Ninguém, de sã consciência, acreditará em Dilma. Tudo foi manobado por Chavez e acatado por Lula. Basta ver o sorriso de hiena do chanceler brasileiro dando "boas vindas a Zelaya"- este um novo Chavez em formação.Com essa atitude o Brasil faz o jogo de Chavez e poderá provocar uma guerra civil em Honduras.
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