Da Folha Online
O presidente interino de Honduras, disse que o presidente deposto Manuel Zelaya poderia ser autorizado a sair da embaixada brasileira, onde se refugiou, sem ser preso, caso ele obtivesse asilo político fora do país.
Em entrevista à agência de notícias Associated Press na sexta-feira (25), Roberto Micheletti disse ainda que a decisão final sobre a questão caberia a um tribunal. Quanto a ele, no momento, não vai negociar cara a cara com Zelaya.
As posições de Micheletti apontaram a total falta de progresso de ambos os lados para pôr fim à crise política de Honduras, desde que Zelaya retornou secretamente ao país, há cinco dias, exigindo reintegração ao cargo da presidência.Perguntado sob quais circunstâncias Zelaya poderia deixar a Embaixada do Brasil, Micheletti disse que isso vai acontecer "seja por meio de asilo político ou por obediência aos tribunais".
Micheletti tem insistido que se Zelaya ficar no país, vai responder às acusações de traição e abuso de autoridade por ter ignorado a ordem da Justiça e organizado um referendo a fim de reescrever a Constituição --atitude que culminou no golpe hondurenho.
O presidente interino de Honduras, disse que o presidente deposto Manuel Zelaya poderia ser autorizado a sair da embaixada brasileira, onde se refugiou, sem ser preso, caso ele obtivesse asilo político fora do país.
Em entrevista à agência de notícias Associated Press na sexta-feira (25), Roberto Micheletti disse ainda que a decisão final sobre a questão caberia a um tribunal. Quanto a ele, no momento, não vai negociar cara a cara com Zelaya.
As posições de Micheletti apontaram a total falta de progresso de ambos os lados para pôr fim à crise política de Honduras, desde que Zelaya retornou secretamente ao país, há cinco dias, exigindo reintegração ao cargo da presidência.Perguntado sob quais circunstâncias Zelaya poderia deixar a Embaixada do Brasil, Micheletti disse que isso vai acontecer "seja por meio de asilo político ou por obediência aos tribunais".
Micheletti tem insistido que se Zelaya ficar no país, vai responder às acusações de traição e abuso de autoridade por ter ignorado a ordem da Justiça e organizado um referendo a fim de reescrever a Constituição --atitude que culminou no golpe hondurenho.
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