Na Folha Online:
Dois dias após a volta do presidente deposto, Manuel Zelaya, a Honduras, o país permanece sobre toque de recolher com as ruas vazias e poucos comércios abertos. O clima de tensão foi agravado nesta quarta-feira, com o impasse diante da resistência dos dois lados. Zelaya quer diálogo direto e o presidente interino, Roberto Micheletti, condiciona qualquer negociação à validação da eleição de novembro. Zelaya permanece refugiado na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, cercada por tropas hondurenhas. Nesta terça-feira, segundo o Ministério Público hondurenho, Melvin Duarte, ao menos 162 pessoas deixaram a embaixada por ação das forças de segurança.
O governo interino estendeu o toque de recolher no país por outras 12 horas, até as 18h desta quarta-feira (21h no horário de Brasília). A medida foi aplicada desde às 16h da segunda-feira (19h de Brasília), após a chegada de surpresa a Tegucigalpa de Zelaya.
A ordem tem o objetivo de "garantir a paz e a ordem em todo o território nacional", afirma o comunicado oficial.
O governo interino estendeu o toque de recolher no país por outras 12 horas, até as 18h desta quarta-feira (21h no horário de Brasília). A medida foi aplicada desde às 16h da segunda-feira (19h de Brasília), após a chegada de surpresa a Tegucigalpa de Zelaya.
A ordem tem o objetivo de "garantir a paz e a ordem em todo o território nacional", afirma o comunicado oficial.
Comento: Zelaya, sob os auspícios do governo basileiro, faz política, comícios e organiza manifestações de dentro da Embaixada do Basil. O Brasil não deveria permitir que a embaixada seja utilizada para estes fins. Aliás, isto só acontece graças ao patrocínio de Hugo Chavez a quem se atribui todos os atuais acontecimentos.
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