O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), reafirmou hoje sua objeção à entrada da Venezuela no Mercosul. Em entrevista à rádio Ñandutí, Sarney disse que "não pode pensar" na entrada de um "país que não é democrático" no Mercosul. O tom de Sarney é o mesmo adotado senador Fernando Collor (PTB-AL), que é contrário à entrada da Venezuela no bloco.
"Não se pode dissociar o país e sua liderança, como não se separam as funções de chefia de Estado e chefia de governo. Reitero que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, luta por um projeto político próprio, que vai frontalmente contra o perfil de atuação externa do Brasil, que busca a paz, a integração e o não confronto", disse Collor. No final de abril, Collor disse que a entrada da Venezuela no Mercosul poderia trazer "graves fissuras" ao bloco econômico pela "falta de comedimento de seu presidente", Hugo Chávez.
"Não se pode dissociar o país e sua liderança, como não se separam as funções de chefia de Estado e chefia de governo. Reitero que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, luta por um projeto político próprio, que vai frontalmente contra o perfil de atuação externa do Brasil, que busca a paz, a integração e o não confronto", disse Collor. No final de abril, Collor disse que a entrada da Venezuela no Mercosul poderia trazer "graves fissuras" ao bloco econômico pela "falta de comedimento de seu presidente", Hugo Chávez.
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