Desde o início do período de chuvas, em março, cerca de 150.000 pessoas já foram afetadas no Maranhão, de acordo com levantamento da Defesa Civil estadual. O Maranhão é um dos mais afetados pelas chuvas, que causam danos em áreas de outros cinco Estados do Nordeste e do Norte do país e prejudicaram aproximadamente 660 mil pessoas. No Sul, a seca atinge municípios de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. No Maranhão, oito pessoas morreram e mais de 50 mil tiveram que deixar suas casas devido à chuva. última morte registrada pela Defesa Civil foi a de José Quaresma, 78, pai do vice-prefeito do município de Cantanhede (MA), Valdir Quaresma. De acordo com o órgão, a vítima morreu afogada após ser levada por uma enxurrada, na tarde de terça-feira (5). Além dos mortos, a Defesa Civil também aponta 29.879 pessoas desalojadas --hospedadas em casas de amigos e parentes-- e 23.099 desabrigadas, ou seja, dependem de abrigos públicos. O número de municípios afetados chega a 59, sendo que 57 já decretaram estado de emergência. Ainda de acordo com a Defesa Civil, mais de 1.700 km das estradas que cortam o Estado estão danificadas. Alguns dos trechos com problemas estão na MA-034, na MA-402, na BR-222, na BR-316, entre outras.
Desde abril, as chuvas causaram 27 mortes no Nordeste. Na terça-feira (5), quatro pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas na Bahia devido aos temporais. Duas pessoas --mãe e filha-- desapareceram na tarde de ontem após serem arrastadas por uma enxurrada no bairro Fazenda Grande do Retiro, em Salvador. Nenhuma das vítimas foi encontrada. Até as 11h20 desta quarta, a Defesa Civil do município de Salvador já recebeu 131 ocorrências devido aos problemas causados pelas chuvas que atingem a região. Desse número, 101 chamados foram relativos a deslizamentos de terra, dez de ameaça de desabamento, cinco de desabamento de imóveis, entre outros. Na terça, um total de 463 ocorrências foi registrado, sendo 273 relativas a deslizamento de terra. Em Alagoas, o temporal matou até esta quarta-feira quatro pessoas. Na última sexta (1º), três pessoas --entre elas uma mulher grávida e sua filha de dois anos-- morreram soterradas em Maceió (AL). No mesmo dia, um adolescente de 13 anos também morreu soterrado na cidade de Coqueiro Seco. Conforme a Defesa Civil de Alagoas, na sexta choveu o equivalente a quatro dias de chuva. "Estávamos esperando a chuva, mas não com tanta intensidade. Foram 115 mm em um dia. Para você ter uma ideia, acima de 50 mm a chuva já começa a trazer transtornos", afirmou o coordenador da Defesa Civil, coronel Jadir Ferreira. Cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado.
Desde abril, as chuvas causaram 27 mortes no Nordeste. Na terça-feira (5), quatro pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas na Bahia devido aos temporais. Duas pessoas --mãe e filha-- desapareceram na tarde de ontem após serem arrastadas por uma enxurrada no bairro Fazenda Grande do Retiro, em Salvador. Nenhuma das vítimas foi encontrada. Até as 11h20 desta quarta, a Defesa Civil do município de Salvador já recebeu 131 ocorrências devido aos problemas causados pelas chuvas que atingem a região. Desse número, 101 chamados foram relativos a deslizamentos de terra, dez de ameaça de desabamento, cinco de desabamento de imóveis, entre outros. Na terça, um total de 463 ocorrências foi registrado, sendo 273 relativas a deslizamento de terra. Em Alagoas, o temporal matou até esta quarta-feira quatro pessoas. Na última sexta (1º), três pessoas --entre elas uma mulher grávida e sua filha de dois anos-- morreram soterradas em Maceió (AL). No mesmo dia, um adolescente de 13 anos também morreu soterrado na cidade de Coqueiro Seco. Conforme a Defesa Civil de Alagoas, na sexta choveu o equivalente a quatro dias de chuva. "Estávamos esperando a chuva, mas não com tanta intensidade. Foram 115 mm em um dia. Para você ter uma ideia, acima de 50 mm a chuva já começa a trazer transtornos", afirmou o coordenador da Defesa Civil, coronel Jadir Ferreira. Cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado.
*Com informações da Agência Reuters e Folha de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário