No primeiro dia da peregrinação na Terra Santa, o papa Bento 16 pediu respeito à comunidade muçulmana e abertura de uma diálogo entre cristãos, muçulmanos e judeus pela paz. No discurso, proferido em Amã, na Jordânia, Bento 16 se esquivou das perguntas de jornalistas que questionaram se a visita tinha cunho político --em relação às discussões em torno da construção dos dois Estados-- e disse que representa uma "força espiritual".
"Minha visita na Jordânia me dá oportunidade de pedir respeito pela comunidade muçulmana", afirmou Bento 16 ao rezar ao lado do rei Abdullah 2º. "Nós acreditamos que a oração pe a grande força que abre o mundo para Deus. Nós estamos convencidos que Deus nos ouve e poderá mudar o curso da história. Eu acho que se milhões de pessoas que têm fé fizerem isso, nós poderemos fazer uma grande contribuição", disse o papa.
"Minha visita na Jordânia me dá oportunidade de pedir respeito pela comunidade muçulmana", afirmou Bento 16 ao rezar ao lado do rei Abdullah 2º. "Nós acreditamos que a oração pe a grande força que abre o mundo para Deus. Nós estamos convencidos que Deus nos ouve e poderá mudar o curso da história. Eu acho que se milhões de pessoas que têm fé fizerem isso, nós poderemos fazer uma grande contribuição", disse o papa.
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