O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, se mostrou indiferente à manifestação que está sendo preparada para esta quarta-feira em várias capitais do país pedindo que ele saia às ruas e deixe a Suprema Corte. Mendes minimizou as críticas e disse que os protestos fazem parte do processo democrático. Mendes afirmou que não se incomoda com tais comentários. "Não me incomoda de nenhuma maneira. A gente se qualifica na sociedade pelos amigos que se tem e inimigos que se cria", disse. O presidente do STF afirmou que foi a Corte que regulamentou e liberou a Praça dos Três Poderes para livres manifestações. "Eu vejo com grande naturalidade qualquer manifestação. Foi o STF, numa decisão da qual eu participei, que afirmou que era livre o protesto na Praça dos Três Poderes." As manifestações contra Mendes se acenturam há duas semanas, quando ele protagonizou um bate-boca com o colega Joaquim Barbosa. Na ocasião, o presidente do STF foi acusado pelo colega de "destruir a Justiça" do país. Disse ainda que Mendes deveria sair às ruas, e não na mídia. Mendes pediu respeito a Barbosa, que chegou a afirmar que Mendes não estava falando com os seus "capangas de Mato Grosso". Um grupo de manifestantes promete reunir na noite de hoje 10 mil pessoas na Praça dos Três Poderes em protesto a postura de Mendes à frente do STF, chamado de "Gilmar saia às ruas e não volte ao STF". Eles afirmam que vão acender 10 mil velas na porta do STF e ficar em vigília. A segurança do STF já reforçou o monitoramento do local.
Comento: A petralhada gosta destas nanifestações, aliás, os esquerdopatas que nada costumam fazer, a não ser manifestações insípidas, agora aderiram ao "direito achado na rua" teoria abraçada por todos aqueles que teimam em ignorar a lei. Aliás, gente irascível, tal qual se mostrou o Ministro Barbosa em recente episódio tão comentado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário