sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Leonardo Boff, Teólogo, Idiota, e com certeza no seminário experimentou a espada rombuda do profeta.

DILMA  JÁ  TEM  SEU  EMBAIXADOR  PARA 
O ESTADO ISLÂMICO: O BOFF. LEONARDO.
VLADY OLIVER
Leonardo, o Bofe, não é Charlie. Je ne suis pas Charlie. Leonardo, o Bofe, é tão somente um cretino. Ele publica o texto de um padre teólogo que, se não me falha a memória, atende pela alcunha dele mesmo, o idiota. Ele condena os atentados, mas entre aspas. Ele xinga e esbraveja, apesar de ser da paz. Para esse cretino fundamental, os cartunistas não “mereciam” levar um tiro; eles mereciam “evoluir”.
E quanto aos atiradores? Estes não merecem “evoluir”, segundo sua ótica rasteira e vagabunda? Ou eles servem aos seus “propósitos” pacíficos armando guerra? Ele está constrangido. Mas com a VEJA e a Globo, que, segundo o deliquente senil — o upgrade do deliquente juvenil — atentam contra a verdade e a boa imprensa. Ele conheceu o “Pasquim de lá” de um forma bastante negativa, segundo o bravo. Porque republicou charges de um jornal dinamarquês “liberal-conservador”, em nome de uma tal de “liberdade de expressão”. Tudo entre aspas.
Foi esse o crime cometido pelas vítimas do terror — julgadas e condenadas à morte por um tribunal de exceção que o bode velho finge não ver. Mas tem mais… ACUMA? Mais o quê, cara pálida? O crime é esse? Ser “liberal-conservador”? Não serem seres evoluídos como os algozes que tangem em ferro, engordam e matam seu grupamento bovino? Nenhuma linha contra a violência e a barbárie do grupo, é evidente. Está preocupado, o bofe, é com as “charges de péssimo gosto” do Charlie. Com a “França dos excluídos”. Para o vagabundo, criminosas mesmo são as charges do jornal.
Dá pra entender a inversão de valores? Segundo o irado picareta o islã não pode ser banalizado como o catolicismo. Talvez por isso, pela rédea solta, que um carcamano se denomine “padre teólogo” e siga essa doutrinação rasteira e vigarista entre os cérebros baldios. Ninguém cassa a carteirinha de habilitação desse cretino? O vagabundo continua por aí a dirigir paróquias com essa desfaçatez? Segundo o padreco, a justiça deveria traçar uma linha enquadrando o Charlie… e a VEJA !!! Quanta meiguice. “Nem toda censura é ruim…”, sentencia o cavalgadura da teologia barata. Mas censura prévia não, que ela é burra.
Inteligente é ele, com sua visão contida nas viseiras do esquerdismo mais rampeiro. A comunidade é incômoda porque não se mistura. É incômoda porque não abandona sua identidade. Eu já vejo diferente, meu caro bofe. Ela é incômoda porque é encostada num barranco. Por que não larga as armas. Por que mata gente que, se não é inocente como você prega, NÃO ANDA ARMADA como a cambada que você defende. Eu entendo. Tem gente que não serve nem pra adubo. Vagabundo.
* Enviado por VLADY OLIVER
Leonardo, o Bofe, não é Charlie. Je ne suis pas Charlie. Leonardo, o Bofe, é tão somente um cretino. Ele publica o texto de um padre teólogo que, se não me falha a memória, atende pela alcunha dele mesmo, o idiota. Ele condena os atentados, mas entre aspas. Ele xinga e esbraveja, apesar de ser da paz. Para esse cretino fundamental, os cartunistas não “mereciam” levar um tiro; eles mereciam “evoluir”.
E quanto aos atiradores? Estes não merecem “evoluir”, segundo sua ótica rasteira e vagabunda? Ou eles servem aos seus “propósitos” pacíficos armando guerra? Ele está constrangido. Mas com a VEJA e a Globo, que, segundo o deliquente senil — o upgrade do deliquente juvenil — atentam contra a verdade e a boa imprensa. Ele conheceu o “Pasquim de lá” de um forma bastante negativa, segundo o bravo. Porque republicou charges de um jornal dinamarquês “liberal-conservador”, em nome de uma tal de “liberdade de expressão”. Tudo entre aspas.
Foi esse o crime cometido pelas vítimas do terror — julgadas e condenadas à morte por um tribunal de exceção que o bode velho finge não ver. Mas tem mais… ACUMA? Mais o quê, cara pálida? O crime é esse? Ser “liberal-conservador”? Não serem seres evoluídos como os algozes que tangem em ferro, engordam e matam seu grupamento bovino? Nenhuma linha contra a violência e a barbárie do grupo, é evidente. Está preocupado, o bofe, é com as “charges de péssimo gosto” do Charlie. Com a “França dos excluídos”. Para o vagabundo, criminosas mesmo são as charges do jornal.
Dá pra entender a inversão de valores? Segundo o irado picareta o islã não pode ser banalizado como o catolicismo. Talvez por isso, pela rédea solta, que um carcamano se denomine “padre teólogo” e siga essa doutrinação rasteira e vigarista entre os cérebros baldios. Ninguém cassa a carteirinha de habilitação desse cretino? O vagabundo continua por aí a dirigir paróquias com essa desfaçatez? Segundo o padreco, a justiça deveria traçar uma linha enquadrando o Charlie… e a VEJA !!! Quanta meiguice. “Nem toda censura é ruim…”, sentencia o cavalgadura da teologia barata. Mas censura prévia não, que ela é burra.
Inteligente é ele, com sua visão contida nas viseiras do esquerdismo mais rampeiro. A comunidade é incômoda porque não se mistura. É incômoda porque não abandona sua identidade. Eu já vejo diferente, meu caro bofe. Ela é incômoda porque é encostada num barranco. Por que não larga as armas. Por que mata gente que, se não é inocente como você prega, NÃO ANDA ARMADA como a cambada que você defende. Eu entendo. Tem gente que não serve nem pra adubo. Vagabundo.
*http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/oliver-anatomia-de-um-imbecil/

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