A comissão dita da “verdade” perdeu a oportunidade histórica de produzir um documento em prol da democracia, direitos humanos e da dignidade humana se não fora seu viés seletivo.
O relato é do que se chama de “memória seletiva”, cuja gênese é a sociopatologia criminosa, vulgarmente conhecida como comunismo.
Forjou-se uma “guerra de versões” e com esse desiderato engendrado pela narrativa falsificada da História, ativa e persistente campanha midiática e até propagandaenganosa, foram e são reiteradamente ‘denunciados’ sob o rótulo de crimes da ditadura, torturas, prisões, omitindo-se perversamente os crimes das organizações subversivas, de tendência comunista que pretendiam implantar uma ditadura totalitária nos países países do Cone Sul, modelo cubano.
Segundo esta nova visão, esquerdista – somente os “militares” cometeram crimes e com essa percepção distorcida passam a ‘identificar e a denunciar’ retrospectivamente cada vez mais os ‘excessos da ditadura militar’, superdimensionados unilateralmente para forjar uma “nova memória” - MEMÓRIA SELETIVA em que não teria havido excessos equivalentes que devem ser perdoados reciprocamente por Lei de Anistia.
Assim, movidos pelo ódio revanchista querem erigir como ‘verdade’, verdade única, a existência de um só excesso, um só ‘demônio’, cuja recordação falsificada querem manter permanentemente....
*Por RIVADÁVIA ROSA
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