Entenda como opera o governo “progressista” argentino, obviamente del siglo XXI:
- oposição ao Consenso de Washington;
- ruptura como o Fundo Monetário Internacional (FMI);
- oposição (ambivalente) aos EUA;
- formação de um bloco, formado com Cuba, Venezuela, Equador e Bolívia;
- eliminação de 70% da dívida contraída pelo Estado (principalmente em mãos do sistema de aposentadoria);
- manutenção por 9 anos do default com o Clube de Paris;
- referência à década de 90 e ao “neoliberalismo” em geral, como culpado dos males atuais;
- reivindicavam da década de 70 (do século passado) e sua identificação com os direitos humanos, e o apoio às Mães da Praça de Maio;
- restrição à ação policial dura e respaldo ao garantismo ainda que se registre um forte aumento da insegurança;
- luta contra os produtores rurais por considerá-los oligárquicos, até o ponto de não comparecer à inauguração de uma exposição rural;
- progressivo afastamento da Igreja Católica, tanto no tratamento do aborto, como no casamento igualitário (entre homossexuais);
e
- facilitar ou não regular manifestações “piqueteras” nas ruas, inclusive as violentas e intimidatórias.
*Rivadávia Rosa, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.
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