Já que a única coisa que não se pode negar no Mensalão é que houve uma grande movimentação financeira, a defesa da quadrilha do Mensalão tenta escapar das acusações dizendo que não sabia ou que não era dinheiro público, que no final das contas, era apenas caixa dois – como se caixa dois não fosse crime. Poderiam completar a defesa dizendo de onde veio o dinheiro envolvido. Não podem dizer. O dinheiro é público. O dinheiro é meu, é seu, é do país. Ou roubado direto dos cofres públicos ou de empresas que roubaram dos cofres públicos não pagando impostos.
É hora de dar um basta no cinismo desta gentalha, desta canalha. Repito: é roubo de dinheiro público, certamente direto, mas também indireto. Força, STF. Que esses criminosos saiam algemados para o bem do país e para que haja jurisprudência para que o Brasil possa ter um futuro melhor e mais decente.
*Por Ricardo Froes
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