Com o mesmo discurso falso, mentiroso e calunioso, os petistas passam pelo choque de ralidade e se quedam ao óbvio: O gigantismo estatal, as idéias esquerdistas são fatalmente um engodo.Vejam o que li e entendi, segundo reportagem do Estadão:
Dilma Rousseff deverá anunciar na próxima quarta-feira, na tentativa de aumentar o investimento privado e combater as baixas taxas de crescimento econômico do País, uma série de concessões de Serviços Públicos. Dilma quer dinheiro estrangeiro na infraestrutura nacional e deverá incluir no pacote de "privatizações" ( é assim que os petralhas chamam, ou chamavam as concessões) mais de 5 mil quilômetros de rodovias e 8 mil de ferrovias, neles incluído o polêmico trem-bala.
Posteriormente, e no mais breve es´paço de tempo possível, serão anunciadas as concessões de aeroportos e dos portos. Somados, os projetos de logística de transporte envolverão investimentos superiores a R$ 80 bilhões e inferiores a R$ 90 bilhões, segundo dados que circulavam ontem no governo.
Além do trem de alta velocidade ligando São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, deverão ser oferecidos à iniciativa privada investimentos no Ferroanel de São Paulo e na Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), no trecho que sai de Lucas de Rio Verde (MT) e se integra à Ferrovia Norte-Sul em Campinorte (GO).
Em rodovias, estão na lista empreendimentos como as BR-040 e BR-116 em Minas Gerais. "Todos os trechos são de interesse das empresas", disse o presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), Moacyr Servilha Duarte.
Os leilões de aeroportos, que estão na fila de anúncios, poderão envolver uma novidade: Parcerias Público-Privadas (PPPs). O governo federal até hoje não utilizou essa forma de concessão na qual a participação do setor público é maior do que numa concessão tradicional. Os editais deverão também trazer novas exigências para os candidatos à concessão, pois o governo quer atrair operadores de aeroportos com maior experiência do que os que venceram os leilões de Guarulhos, Viracopos e Brasília.
*Fonte: Reportagem de Tânia Monteiro e Lu Aiko Otta, em O Estado de S. Paulo
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