Governo lança pacote de concessão de R$ 133 bi para rodovias e ferrovias.Valor deve ser investido em 25 anos, em duplicações e novas obras. Programa inclui a duplicação de 7,5 mil quilômetros de rodovias.
A chamada de notícia, acima, foi extraída do Portal G1, e traduz que o Governo Federal, enfim, após ensaiar uma ou outra "privatização" sob o disfarce de concessões, queda-se diante da realidade: A parceria com a iniciativa privada, seja com privatização ou concessão, é a forma mais dinâmica de promover o desenvolvimento.
Apesar de negar, em discurso, que está fazendo o mesmo que FHC fez, Dilma não consegue esconder seu desencanto com o estatismo.
Inquieta, sempre em busca de um motivo que justifique "sua escolha" pelo ex presidente apedeuta, Dilma agora abraça, na prática, a causa neoliberal e, inegavelmente, "pisca o olho" para a Social Democracia.
Nada como um dia atrás do outro, e uma noite de pesadelos no meio. Dilma precisa de um sonho bom, concretizado, para justificar sua fama "construida" de gestora pública.
O portal G1 ainda nos traz a informação de que o Ministro dos Transportes afirmara que "o objetivo é restabelecer a capacidade de planejamento integrado do sistema de transportes – ferroviário, rodoviário, hidroviário, portuário e aeroportos, e ao mesmo tempo garantir que essa relação íntima possa se articular com as cadeias produtivas do país".
A matéria de Fábio Amato e Priscilla Mendes ainda nos reporta que "O governo vai conceder nove trechos de rodovias. O modelo de concessão prevê a seleção das concessionárias pelo menor valor de tarifa de pedágio a ser cobrado dos usuários, que já foi aplicado em outras concessões de estradas federais, como Fernão Dias (entre SP e BH), sem cobrança de ágio."
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