Texto, que depende do aval do Senado, proíbe castigos físicos a crianças.
A Câmara dos Deputados, notadamente a base aliada do governo, aprovou ontem, quarta-feira 14, o projeto da chamada Lei da Palmada, que proíbe castigos físicos a crianças no ambiente familiar. A votação ocorreu na comissão especial criada para analisar o texto.
Como foi analisado em caráter conclusivo, o projeto seguirá direto para o Senado. A proposta só irá ao plenário da Casa se algum parlamentar fizer um pedido à Mesa Diretora nos próximos dias.
A proposta da Lei da Palmada sofreu resistência no Congresso. Alguns deputados argumentavam que a proibição constituía um desrespeito ao direito dos pais. A relatora da proposta, Tereza Surita (PMDB-RR), alterou o texto para permitir a aprovação do projeto.
A expressão "castigos corporais" foi substituída por "castigos físicos". Ao fim, o texto foi aprovado por unanimidade.
Os pais que desrespeitarem a norma não devem ir para a cadeia. O texto prevê advertências, tratamento psicológico e a adesão a programas de proteção à família. A denúncia pode ser feita ao Conselho Tutelar, delegado de polícia, Ministério Público ou juiz.
Talvez os deputados, que aprovaram o texto, tenham uma intenção bem definida à exemplo de como procedia o governo nazista que conrolavam a educação . Os nazistas controlavam a educação exigindo das crianças o conhecimento e adoração a Hitler, em detrimento do amor aos pais e a família.
A indução às crianças para denunciar os pais que não a doutrinavam como mandava o Führer era a proibição de castigos às crianças pelos pais e a perda do pátrio poder se contrariasse o todo poderoso ditador da Alemanha.
Não demora nada o Estado se envolver, cada vez mais, e diretamente, com a formação doutrinária marxista às crianças brasileiras.
Estão dando os primeiros passos...
Um comentário:
É o governo pensa que é o pai da população, ao invés disse, investiriam- se num bom cidadão capaz de criar e educar seus filhos com dignidade, assim teríamos uma sociedade decente, e a polícia não teria tanto trabalho, e mataria muito menos,.....
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