Indícios reunidos pelo Banco Central (BC) apontam que as irregularidades supostamente cometidas pela cúpula do banco PanAmericano, que resultaram em rombo de quase R$ 2,5 bilhões, podem estar ocorrendo há três ou quatro anos. O banco foi comprado pela Caixa Econômica Federal em dezembro de 2009, ou seja, quando a maquiagem nos balanços já acontecia. Ontem, o diretor de Fiscalização da autoridade monetária, Alvir Hoffman, confirmou que o PanAmericano — do Grupo Sílvio Santos — continuava contabilizando em seu balanço carteiras de crédito que já tinha vendido ao mercado. A instituição também vendeu as mesmas carteiras para clientes diferentes, o que caracteriza duplicidade. Hoffman disse que pode ter havido, neste caso, crime de colarinho branco.
Fonte: O Globo
Um comentário:
O Sílvio Santos já era parte do folclore brasileiro com o famoso Golpe do Baú, o Baú da Felicidade para os mais antigos. Conheci o golpe dos "sorteios" quando ainda era criança. Agora, o octogenário SS regride a seu cacoete mais antigo, incentivado pela imoralidade geral da década perdida do lulopetismo.
Veja a charge deles no blog do Fusca e fique à vontade para copiar os rabiscos do
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