José de Filippi, o careca da esquerda e João Vaccari, o careca da direita, foram os tesoureiros escolhidos para recolher dinheiro para a campanha de Dilma. O primeiro acabou condenado, o segundo pego pelo Ministério Público, por travessuras com o dinheiro público.
Não existe petista inocente, existe petista mal investigado. A maldição acompanha os indicados para ser tesoureiro da campanha da candidata Dilma Rousseff. O primeiro João Vaccari Neto, atual tesoureiro do PT, está até o pescoço envolvido no desvio de dinheiro da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) e foi discretamente afastado.
Agora o segundo, ex-prefeito de Diadema, José de Filippi Junior, que inclusive foi tesoureiro da campanha de Lula em 2006, foi condenado, nesta semana, pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a devolver valores que podem chegar a R$ 2,1 milhões para os cofres da prefeitura daquela cidade.
A decisão ocorreu pela contratação sem licitação do escritório do advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, ex-deputado pelo PT paulista.
O escritório de Greenhalgh ganhou esses milhões e só defendeu duas causas pelo município, que contava com advogados 51 procuradores responsáveis para defender os interesses do município.
Pela condenação Filippi Junior não poderia se candidatar valendo a lei de ficha suja aprovada pelo congresso. Reforçando a inelegibilidade, o Tribunal de Justiça também o condenou à perda dos direitos políticos por cinco anos. A decisão não afeta a função que ele terá na campanha de Dilma. Tesoureiro não é uma função pública.
Para não deixar dúvidas o presidente nacional do partido, José Eduardo Dutra, afirmou que a decisão do tribunal não causa problemas ao PT ou à campanha da pré-candidata à presidência Dilma Rousseff.
“Temos de analisar os fatos. Ele foi condenado por uma atitude que tomou enquanto prefeito, em 1996. Depois disso, ele foi tesoureiro na campanha de Lula à Presidência em 2006 e a conduta dele foi exemplar.
José Eduardo Dutra na sua “ingenuidade” acredita na conduta exemplar de José de Filippi Jr. de João Vaccari Neto, em duende e em Papai Noel.
Só o Partido dos Trabalhadores dos dias de hoje, consegue achar natural que a sua candidata tenha como tesoureiro de campanha, um cidadão condenado em 2ª Instância por improbidade administrativa e com os direitos políticos cassados pela justiça.
Será que PT não tem ninguém honesto para fazer esse trabalho, ou pelo menos alguém que a justiça ainda não descobriu? Por enquanto nenhum petista quer o cargo, com medo da maldição de Dilma.
Agora o segundo, ex-prefeito de Diadema, José de Filippi Junior, que inclusive foi tesoureiro da campanha de Lula em 2006, foi condenado, nesta semana, pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a devolver valores que podem chegar a R$ 2,1 milhões para os cofres da prefeitura daquela cidade.
A decisão ocorreu pela contratação sem licitação do escritório do advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, ex-deputado pelo PT paulista.
O escritório de Greenhalgh ganhou esses milhões e só defendeu duas causas pelo município, que contava com advogados 51 procuradores responsáveis para defender os interesses do município.
Pela condenação Filippi Junior não poderia se candidatar valendo a lei de ficha suja aprovada pelo congresso. Reforçando a inelegibilidade, o Tribunal de Justiça também o condenou à perda dos direitos políticos por cinco anos. A decisão não afeta a função que ele terá na campanha de Dilma. Tesoureiro não é uma função pública.
Para não deixar dúvidas o presidente nacional do partido, José Eduardo Dutra, afirmou que a decisão do tribunal não causa problemas ao PT ou à campanha da pré-candidata à presidência Dilma Rousseff.
“Temos de analisar os fatos. Ele foi condenado por uma atitude que tomou enquanto prefeito, em 1996. Depois disso, ele foi tesoureiro na campanha de Lula à Presidência em 2006 e a conduta dele foi exemplar.
José Eduardo Dutra na sua “ingenuidade” acredita na conduta exemplar de José de Filippi Jr. de João Vaccari Neto, em duende e em Papai Noel.
Só o Partido dos Trabalhadores dos dias de hoje, consegue achar natural que a sua candidata tenha como tesoureiro de campanha, um cidadão condenado em 2ª Instância por improbidade administrativa e com os direitos políticos cassados pela justiça.
Será que PT não tem ninguém honesto para fazer esse trabalho, ou pelo menos alguém que a justiça ainda não descobriu? Por enquanto nenhum petista quer o cargo, com medo da maldição de Dilma.
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