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José Luis Sanchez, o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), foi preso pela Polícia Federal brasileira em Manaus com outras oito pessoas e 45 quilos de cocaína, informa o site do jornal ‘El País‘. Responsável pelas finanças da guerrilha colombiana, ele vive no Brasil com uma identidade falsa: Daniel Rodrigues Horosco ou Tatareto.
José Luis Sanchez era procurado pelo governo colombiano por envolvimento em assassinatos, seqüestros e extorsões.
A detenção do chefe das FARC pode criar repercussões políticas negativas para Lula, como se sabe a organização narco-terrorista (FARC) figura como membro oficial no Foro de São Paulo e mantém relações de proximidade com o PT.
Segundo a PF , Sanchez e seus companheiros estavam no Brasil para atuar exclusivamente no tráfico de drogas que ajudaria a financiar a instituição, e não para fins políticos.
O narco-terrorista foi preso em uma das casas que possuía em Manaus, capital do Amazonas. A polícia também apreendeu uma estação de rádio através da qual o guerrilheiro se comunicava com a base das Farc na Colômbia.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vê as FARC como um movimento de libertação e não um movimento terrorista.
Fonte: Revista VEJA
José Luis Sanchez era procurado pelo governo colombiano por envolvimento em assassinatos, seqüestros e extorsões.
A detenção do chefe das FARC pode criar repercussões políticas negativas para Lula, como se sabe a organização narco-terrorista (FARC) figura como membro oficial no Foro de São Paulo e mantém relações de proximidade com o PT.
Segundo a PF , Sanchez e seus companheiros estavam no Brasil para atuar exclusivamente no tráfico de drogas que ajudaria a financiar a instituição, e não para fins políticos.
O narco-terrorista foi preso em uma das casas que possuía em Manaus, capital do Amazonas. A polícia também apreendeu uma estação de rádio através da qual o guerrilheiro se comunicava com a base das Farc na Colômbia.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vê as FARC como um movimento de libertação e não um movimento terrorista.
Fonte: Revista VEJA
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