Comemorando as festividades de 1º de Maio, Lula jogou para a platéia ( exclusivamente sua ) formada por trabalhadores do ABC recrutados ou militantes petistas, e tascou o óbvio ululante, se ufanando:"Eu duvido que em alguma parte do mundo um presidente, depois de sete anos teve coragem de ir a um ato encarar os trabalhadores".
Ex-sindicalista, discursando em seu próprio reduto, em evento realizado por centrais sindicais e custeados principalmente com dinheiro de estatais e interesseiras empresas privadas que assim “investem para o futuro”. Lula age como bom ator que é, chora lágrimas pensadas, mas no fundo, já sente saudades das mordomias, dos gastos sem controle e sem prestação de contas, do poder de falar o que quiser, de mentir sem ser molestado.
Mas, como diria Mara Assaf, “...chororô é o que não vai faltar neste final de governo...Nada como o pranto para amolecer a alma dos brasileiros, não é? Haja lenço...e haja paciência até outubro!”
Ex-sindicalista, discursando em seu próprio reduto, em evento realizado por centrais sindicais e custeados principalmente com dinheiro de estatais e interesseiras empresas privadas que assim “investem para o futuro”. Lula age como bom ator que é, chora lágrimas pensadas, mas no fundo, já sente saudades das mordomias, dos gastos sem controle e sem prestação de contas, do poder de falar o que quiser, de mentir sem ser molestado.
Mas, como diria Mara Assaf, “...chororô é o que não vai faltar neste final de governo...Nada como o pranto para amolecer a alma dos brasileiros, não é? Haja lenço...e haja paciência até outubro!”
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