Em dois meses, Brasil registra mais de 220 mil casos de dengue
Mais de 220 mil casos de dengue foram confirmados no Brasil, do início deste ano até 6 de março. O balanço parcial, divulgado pelo Ministério da Saúde, aponta ainda que as notificações da doença, em números absolutos, estão concentradas em sete estados: Rondônia, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e São Paulo.
Juntos, esses estados registraram , segundo o Ministério, o equivalente a 86,5% das 227.109 notificações em todo o país, no período. Nas nove primeiras semanas do ano passado foram registradas 131.872 notificações de dengue.
De acordo com o levantamento, mais de um terço (35,4%) das notificações de dengue se concentraram em seis municípios: Campo Grande, com 19.417 casos; Goiânia, com 28.445 casos; Aparecida de Goiânia (GO), com 5.027 casos; Rio Branco, com 10.368 casos; Porto Velho, com 5.656 casos; e Belo Horizonte, com 9.143 casos.
Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso e Goiás registraram alta incidência da doença. Entre eles, os índices vão de 778,8 a 1.732 casos por 100 mil habitantes. O Ministério da Saúde considera baixa incidência até 100 casos por 100 mil habitantes, média de 101 a 300 casos e alta acima de 300 casos por 100 mil habitantes.
Juntos, esses estados registraram , segundo o Ministério, o equivalente a 86,5% das 227.109 notificações em todo o país, no período. Nas nove primeiras semanas do ano passado foram registradas 131.872 notificações de dengue.
De acordo com o levantamento, mais de um terço (35,4%) das notificações de dengue se concentraram em seis municípios: Campo Grande, com 19.417 casos; Goiânia, com 28.445 casos; Aparecida de Goiânia (GO), com 5.027 casos; Rio Branco, com 10.368 casos; Porto Velho, com 5.656 casos; e Belo Horizonte, com 9.143 casos.
Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso e Goiás registraram alta incidência da doença. Entre eles, os índices vão de 778,8 a 1.732 casos por 100 mil habitantes. O Ministério da Saúde considera baixa incidência até 100 casos por 100 mil habitantes, média de 101 a 300 casos e alta acima de 300 casos por 100 mil habitantes.
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