É claro que não se pode esperar nas disputas eleitorais, comportamentos exemplares de militantes. Sempre haverá, como sempre houve, os que extrapolam, os que se entusiasmam ao extremo e os que radicalizam.
Neste ano não será diferente. Já começaram as mobilizações petistas por todo Brasil e, em especial, em São Paulo.
O que não é admissível é que, sob a justificativa de uma disputa pelo poder, sejam esquecidas as regras da ética e da responsabilidade.
Os petistas, em São Paulo, jogam no lixo, inclusive, a coerência e a decência. Sob a batuta da Presidente da APEOESP, militantes travestidos de professores foram às ruas fazer baderna, com violência, gritos de guerra e ofensas impublicáveis.
É patente seu objetivo de incitar a violência, bradando ameaças e ofensas. Não bastasse o festival de mentiras, calúnias e o uso ostensivo da máquina pública pelo presidente Lula, os petistas levam às ruas o que é mais deplorável na militância: A baderna.
A delinqüência eleitoral tem sido comum em São Paulo e deverá se estender por todo país dada a proximidade do pleito de Outubro.
O petismo visa transformar as ruas em praças de guerra. O confronto recente entre militantes ligados a APEOESP e a Polícia Militar de São Paulo, uma ação engendrada por sindicalistas irresponsáveis, possivelmente se estenderá por todo país.
Este é o jeito petista de fazer política, com mentiras, baderna e canalhismo.
O jogo do poder começou e os canalhas entraram em campo.
Neste ano não será diferente. Já começaram as mobilizações petistas por todo Brasil e, em especial, em São Paulo.
O que não é admissível é que, sob a justificativa de uma disputa pelo poder, sejam esquecidas as regras da ética e da responsabilidade.
Os petistas, em São Paulo, jogam no lixo, inclusive, a coerência e a decência. Sob a batuta da Presidente da APEOESP, militantes travestidos de professores foram às ruas fazer baderna, com violência, gritos de guerra e ofensas impublicáveis.
É patente seu objetivo de incitar a violência, bradando ameaças e ofensas. Não bastasse o festival de mentiras, calúnias e o uso ostensivo da máquina pública pelo presidente Lula, os petistas levam às ruas o que é mais deplorável na militância: A baderna.
A delinqüência eleitoral tem sido comum em São Paulo e deverá se estender por todo país dada a proximidade do pleito de Outubro.
O petismo visa transformar as ruas em praças de guerra. O confronto recente entre militantes ligados a APEOESP e a Polícia Militar de São Paulo, uma ação engendrada por sindicalistas irresponsáveis, possivelmente se estenderá por todo país.
Este é o jeito petista de fazer política, com mentiras, baderna e canalhismo.
O jogo do poder começou e os canalhas entraram em campo.
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